A agenda anglo-sionista de Michel Temer e Eduardo Cunha para o Brasil - Noticia Final

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segunda-feira, 18 de abril de 2016

A agenda anglo-sionista de Michel Temer e Eduardo Cunha para o Brasil

Aparentemente, muitos brasileiros não aprenderam nada com as “primaveras árabes” e o golpe de estado na Ucrânia. Nada foi aprendido sobre o golpe cívico-militar de 1964, arquitetado pelo judeu sionista Henry Kissinger e gerenciado pela CIA, porque estão sofrendo outro golpe de estado em 2016. Está em curso uma espécie de “Plano Côndor 2”.


A diferença é que este está sendo executado por uma quadrilha de corruptos que ocupam os mais altos níveis de poder no país. Dezenas de deputados são acusados dos mais diversos crimes, inclusive de possuir empresas offshore no exterior para ocultar patrimônio, evadir impostos e lavar dinheiro. O caso mais escandaloso é o de Eduardo Cunha, o líder do golpe, por estar nos Panamá Papers.


Uma citação do ex-presidente argentino Arturo Illia, deposto por um golpe militar em 1966, descreve perfeitamente a votação do “Impeachment”.

“Não temo aos de fora que nos querem comprar, senão aos de dentro que nos querem vender” – Arturo Illia

Como costuma dizer o analista político Adrián Salbuchi em seu programa PSR no Youtube, “o mundo não é regido pela democracia, pelos direitos humanos, pelas leis ou pelos tratados, mas sim pelo poder. Quem controla o dinheiro possui o poder e o usa para promover seus interesses. Aqueles que não possuem o poder, sofrem as consequências das ações praticadas pelos que sim têm o poder. O dinheiro, não é democrático.”. 
“O inimigo o temos dentro de casa, opera como um Cavalo de Tróia que usurpa os máximos níveis de Poder graças ao dinheiro roubado. às mentiras flagrantes e a pactos inconfessáveis com aqueles que há gerações nos afundam na decadência, debilidade e desproteção” – Adrián Salbuchi, analista político argentino e fundador do Projeto Segunda República

Quando o sionismo não está satisfeito com o regime de um país, aplica o golpe de estado. Desde Washington, Londres e Tel Aviv as ordens são recebidas e executadas pelos Cavalos de Tróia locais previamente posicionados.

As previsões sobre o que ia acontecer com a Argentina no artigo “A agenda anglo-sionista de Mauricio Macri para a Argentina e América do Sul” foi um alerta para o que iria ocorrer no Brasil por tabela. O Brasil está sendo alinhado aos interesses financeiros, econômicos e geopolíticos dos EUA e Israel.
Agora veremos a agenda anglo-sionista sendo implantada no Brasil, caso se confirme que Michel Temer e Eduardo Cunha ocuparão os cargos de presidente e vice.

Os Cavalos de Tróia do Sionismo Internacional


Além de corrupto e viver uma vida de Rei saudita com dinheiro público e dinheiro ilícito, Eduardo Cunha é membro de uma Pentecostal evangélica. As Pentecostais são fachadas do sionismo internacional e usam o pretexto de “evangelizar” para difundir a política sionista ditada por Israel. Se infiltram e ocupam o espectro político no país alvo para direcionar a política interna e externa à favor dos interesses do sionismo internacional. Quem vota em “pastor pentecostal” está elegendo um agente pró-Israel e anti-Brasil.

Eduardo Cunha e Benjamin Netanyahu

Não é nenhuma surpresa que Cunha continue impune e liderando o processo de “impeachment” (golpe brando), é o protegido pelo lobby sionista para cumprir a missão dada, mudar o regime no Brasil e alinhar o país com os interesses dos bancos, barões da indústria e multinacionais. Como recompensa, será anistiado e sua ficha criminal apagada.
As reuniões de Eduardo Cunha e Michel Temer com a Conib revelam o comprometimento dos gangsters com o lobby sionista israelense e o que vêm por aí. Nesta notícia podemos apreciar que no próximo governo Temer-Cunha – ou outro fantoche neoliberal que assumir- , as manifestações contra o regime serão reprimidas e seus integrantes acusados de “terrorismo”.

Conib encontra-se com Temer, Mercadante, Nilma e Cunha para abordar lei antiterror e crimes de ódio
(01-02-2016) A diretoria da Conib realizou agenda intensa nos dias 26 e 27 de janeiro em Brasília, antes da cerimônia do Dia Internacional em Memória das Vítimas do Holocausto.  Liderada pelo presidente Fernando Lottenberg, a comitiva encontrou-se com o Presidente da República em exercício, Michel Temer, o presidente da Câmara dos Deputados, Eduardo Cunha, o ministro da Educação, Aloizio Mercadante e a ministra das Mulheres, da Igualdade Racial e dos Direitos Humanos, Nilma Lino Gomes. […]
Como sabemos, o terrorismo é fabricado pelo sionismo para atingir diversos objetivos, como a conquista territorial, interesses geopolíticos e financeiros no Oriente Médio e Europa, mas também serve como pretexto para criar leis que removem as liberdades civis, a liberdade de expressão e livre pensamento em todas as nações. O “estado (anti)Islâmico” é uma criação sionista do Mossad israelense com a CIA e OTAN.
Portanto, a lei “antiterrorismo” que Cunha pretende aprovar têm como objetivo criminalizar a manifestação contra o próximo regime, principalmente colocar na ilegalidade todos os partidos que façam oposição.
Nesta outra nota, se revela outra tarefa oculta de Cunha, a aprovação do projeto de lei 987/2007 para criminalizar os “negadores do holocausto”, a mesma lei repressora nazi-sionista aplicada nos EUA, Alemanha e Canadá. Esta lei de censura visa proteger a industria do holocausto e a supremacia sionista no Brasil.

Liderança judaica debate com Cunha e Wagner projeto de lei antiterror, relações bilaterais e conjuntura
(22-04-2015) Os presidentes da Conib, Fernando Lottenberg; da Fierj, Paulo Maltz; e o presidente-executivo da Fisesp, Ricardo Berkiensztat, encontraram-se na semana passada em Brasília com o presidente da Câmara dos Deputados, Eduardo Cunha. Na pauta, entre outros temas, os projetos de lei antiterror e antinegacionismo que tramitam no Congresso.
Cunha declarou ser favorável à aprovação de uma lei antiterrorismo e afirmou que acompanha de perto a tramitação dos projetos nesse sentido, entendendo que já chegou o momento de sua votação. Foi também discutido o projeto de lei antinegacionismo, de autoria do ex- deputado Marcelo Itagiba.
O presidente da Câmara recebeu e aceitou convite da Embaixada de Israel para visitar o Estado judeu. Ele deve viajar em junho próximo. […]

No artigo sobre o “Os Cavalos de Tróia do Grupo dos 30” foi alertado que Armínio Fraga, o sócio do judeu sionista George Soros e representante dos interesses da banca sionistaRockefeller, era o Cavalo de Tróia que seria nomeado por Aécio Neves. Como Aécio não foi eleito, será nomeado no regime Temer-Cunha como Ministro da Fazenda.


Com a nomeação de Fraga, usarão a clássica mentira de que “para tirar o Brasil da crise é necessário contrair dívida através de empréstimos com a banca privada“, aumentando assim a dívida pública do país. Em seguida colocarão o FMI ditando as regras de austeridade (cortes sociais) contra o povo brasileiro. É exatamente o que Mauricio Macri está fazendo na Argentina com seu Ministro Prat-Gay, agente da banca JP Morgan dos Rockefeller.

Os rapazes do JP Morgan e Deutsche Bank controlam a nova Argentina


Os Ministros nomeados por Macri são CEO’s de bancos e multinacionais, há inclusive um rabino sionista.

Todos os Ministros nomeados por Macri são CEO’s de bancos e multinacionais ou agentes de organismos globalistas (Susana Malcorra – ONU), algo que pode ser copiado para o Brasil. Os sionistas irmãos Marinho vendem esta ideia como “recrutamento dos melhores”. Para Aécio Neves já reservaram todas as diretorias e presidência em Furnas, justamente em Furnas onde Aécio é acusado de receber milionárias propinas.


Fim dos direitos trabalhistas


Outro ponto na agenda anglo-sionista Temer-Cunha é a “flexibilização dos direitos trabalhistas” exigida pelo judeu sionista Benjamin Steinbruch (CSN/FIESP), que na realidade significa redução do salário mímino, redução do horário de almoço, redução do período de férias e abolição do 13º salário. Vai ter aumento de impostos e redução do gasto social. O objetivo é criar um “Estado mínimo”, pronto para ser absorvido pelo Governo Mundial.


“Aqui temos uma hora de almoço. Normalmente, não precisa de uma hora. Se você vai numa empresa nos EUA, você vê [o funcionário] comendo o sanduíche com a mão esquerda e operando a máquina com a mão direita.” – Benjamin Steinbruch.
FonteUOL
A austeridade é apenas para os pobres, não para a elite.
Empresariado já se mexe para emplacar propostas com Temer
(14-04-2016) Estão na agenda: enterrar a ideia de recriar a CPMF e aumentar outros impostos, a flexibilização das leis trabalhistas e deixar de controlar o retorno das empresas que vencerem leilões de concessões de serviços públicos, entre outros pedidos.
A indústria quer que as negociações trabalhistas sejam feitas diretamente entre empresas e seus funcionários, e os empresários do agronegócio querem juntar o Ministério da Agricultura com o do Desenvolvimento Agrário.
Em um cenário mais abrangente, querem medidas de austeridade fiscal, que eles identificam como uma das principais falhas do governo da presidente Dilma.
Pedem redução do número de ministérios e dos gastos públicos com funcionalismo eracionalização no uso dos recursos destinados a programas sociais e de estímulo à economia.

Alinhamento geopolítico com os Estados Unidos e Israel


Com a ascensão do regime Temer-Cunha , o Brasil será retirado do BRICS e inserido com urgência no sionista TPP. Após algumas semanas ou meses os brasileiros verão a chegada deBarack Obama e Benjamin Netanyahu ao Brasil, para comemorar a mudança de regime. A mesma cena vista na Argentina com Mauricio Macri.

Barack Obama é recebido por Mauricio Macri na Argentina.

Todos os recursos energéticos e minerais serão entregues às multinacionais e as estatais serão privatizadas(Petrobras, BNDES, etc). Os recursos como o pré-sal, aquíferos Guaraní e Alter do Chão, serão entregues para a exploração de multinacionais. A Amazônia será privatizada e o território brasileiro redistribuído.
A política externa brasileira será controlada desde Washington e Tel Aviv, usando o Brasil para derrubar Maduro na Venezuela, Correa no Equador e Morales na Bolívia. Temer e Cunha poderiam causar um conflito militar entre o Brasil e os países irmãos sob ordens sionistas. Mauricio Macri já havia ameaçado Maduro, agora teria o apoio destes dois gangsters para ajudar no plano elaborado pela CIA-Mossad e atacar militarmente a Venezuela. O pretexto poderia ser o “narco-terrorismo”.
Macri já está alinhando militarmente a Argentina com os EUA e Israel. Os militares brasileiros vão topar servir de bucha de canhão para os interesses Rothschild/Rockefeller?
O Brasil será removido de organismos como a CELAC e Unasul, podendo inclusive enfraquecer o Mercosul para favorecer EUA e União Européia através de relações bilaterais. Logo em seguida, o país será retirado do BRICS e inserido do TPP. Já dentro no TPP os bancos e corporações, que visam apenas o lucro, vão eliminar os medicamentos genéricos, enterrar o projeto da fosfoetanolamina sintética contra o câncer e acabar com o que resta da soberania brasileira.
No regime corrupto Temer-Cunha o comércio exterior, principalmente o petróleo, será feito apenas em dólares, para dar uma sobrevida à moribunda moeda norteamericana (petrodólar) e prejudicar o rublo e yuan. Mais uma etapa da 3ª Guerra Mundial, a guerra de divisas. E o Brasil sendo colocado no meio do conflito.

Uma sociedade de super-ricos e super-pobres


As classes sociais que se julgam “média” e “média-alta”, residentes em bairros nobres, serão gradualmente reduzidas. O relatório elaborado pela banca sionista Credit Suisse demonstra em sua “pirâmide da riqueza” que a mesma está cada vez mais concentrada em uma quantidade menor de pessoas a cada ano e em todo o mundo. O gráfico abaixo mostra queapenas 0,7% da população adulta do mundo detém quase metade da riqueza do mundo, enquanto a parte inferior 71% têm menos de US$ 10.000 cada um. Os dois terços mais pobre da população possui uma fatia de 3% da riqueza do mundo e a desigualdade só aumenta.


Isto significa que os que hoje apoiam a mudança de regime no Brasil achando que tudo vai melhorar, não possuem a mínima ideia do que vêm por aí.  O funcionamento do sistema segue a doutrina Malthusiana, consiste em transferir a riqueza dos que estão na parte mais baixa da pirâmide para o topo.

No grupo do 1% mais rico da humanidade, de acordo com o estudo, existem 295.000 brasileiros, 233.000 mexicanos e 70.000 colombianos.
No mesmo documento se estima que em todo o mundo existem cerca de 35 milhões de pessoas com um patrimônio entre US$ 1 milhão e US$ 50 milhões, que com folga entrariam no clube do 1%.
Deles, 15 milhões vivem na América do Norte, 11,7 milhões na Europa e cerca de 6,7 milhões no leste da Ásia. O que deixa, segundo o informe, a 925.000 milionários na Índia, África e América Latina.
Agora, para entrar no grupo de pessoas com patrimônio ultra alto, segundo a classificação do Credit Suisse, se necessitam US$ 50 milhões. Deles há 128.000 adultos no mundo.
Novamente, cerca da metade destes privilegiados, uns 62.000, vivem nos Estados Unidos. Na América Latina, Brasil é a que lidera com 1.900 individuos nesta categoría.
E no extremo da riqueza global, Oxfam estima que 92 individuos em todo o mundo com patrimônio superior a US$ 1.000 milhão possuem juntos mais dinheiro que a metade mais pobre da humanidade.
É incrível a quantidade de riqueza em mãos de 0,001% e por isso buscamos calcular a riqueza dos multimilionários, os que representam a ponta do iceberg”, diz à BBC Mundo Nick Galasso, assessor para investigação e políticas da Oxfam America.

Gradualmente o número de 295 mil brasileiros ricos será reduzido, pois suas riquezas serão transferidas aos mais poderosos que estão no degrau acima da pirâmide. Os pobres, seguindo a agenda globalista Rockefeller, serão eliminados(redução populacional).

Críticas ao “progressismo” Dilma Rousseff e Lula


O principal argumento dos militantes de Dilma e Lula é que promoveram a melhora da qualidade de vida de famílias mais carentes através de programas sociais. É verdade, os projetos sociais ajudaram milhares de brasileiros. O problema é que estes projetos podem ser eliminados, e serão, no próximo regime Temer-Cunha. São projetos que não possuem garantia de perpetuidade e funcionam apenas como paliativos por um determinado período de tempo. O período de tempo foi enquanto Dilma e Lula estiveram no governo. Com a mudança de regime tudo será abolido.
O que deveriam ter feito?
Deveriam ter auditado a dívida pública, cancelado o que é ilegal e usado os 962 bilhões de reais destinados a pagar a usura sionista, com a construção de hospitais, escolas e promoção da economia real. Deveriam ter recuperado a soberania monetária do país, emitindo moeda soberana livre de dívida e eliminado a banca privada. Deveriam ter investido noreaparelhamento das Forças Armadas, inclusive em armas nucleares, para servir como instrumento de dissuasão no caso de uma iminente ameaça militar. Deveriam ter promovido uma Lei de Meios, para retirar o monopólio mediático das mãos de meia dúzia de famílias que controlam todos os meios de comunicação no país.
O Brasil é um dos países mais ricos do planeta, e está comprovado que a nação que não possui armas vira presa fácil da OTAN-EUA-Israel. Basta observar o que aconteceu com o Iraque, Afeganistão, Líbia, Sudão e Síria, sem esquecer dos golpes de estado perpetrados na América do Sul, Egito e Ucrânia.


A social-democracia nasce como ideologia marxista a fins do Século XIX; os partidos social-demócratas em distintas nações se unem e coordenam através da Internacional Social-Democrata;
Caído o Muro de Berlim, a Social-Democracia se transforma no embrião da ideologia funcional à Nova Ordem Mundial e ao vindouro Governo Mundial.
A Social-Democracia pretende superar a esquerda e direita através de um “transversalismo” ideológico típico do camaleonismo dos governos do cone sul.
Para entender o que é a Social-Democracia, convêm compreender seus três eixos fundamentais:
No social e cultural é de “Esquerda”: anti-tradicional na arte e cultura; anti-forças armadas em sua luta contra a soberania; anti-Igreja e religião em geral em seu ateísmo; pró-gay e pró-aborto em sua prédica para dissolver a família. Em geral, são o que hoje se denomina “progre”(progressista).
No político é de “Centro”respeita incondicionalmente as estruturas políticas do mundialismo e não se atreve a transgredi-las.
No econômico e financeiro é de “Direita”: Aqui a funcionalidade da “esquerda” se verifica em todo seu “esplendor”: cumprem obedientemente com o que é exigido pelos mega-bancos; jamais impulsariam uma investigação a fundo das origens da dívida pública externa imposta ao Brasil cujas raízes se remontan, precisamente, ao governo ilegal que usurpou o poder na década de 60. […]

Texto adaptado do conteúdo do Projeto Segunda República.
Esta definição do que representa o “progressismo” responde a algumas perguntas, como estas abaixo:
As consequências do golpe brando começam a aparecer. O dólar já aumentou, o que significa que o governo terá que usar mais reais para comprar os dólares necessários e entregar aos banqueiros internacionais. Isto é, o povo terá que produzir mais para entregar o fruto de seu trabalho à máfia sionista financeira.
O país sempre esteve e vai continuar sob domínio da sociedade usureira Rothschild. A menos que o povo se organize e comece a formar um novo movimento político que faça o que deve ser feito. É hora de dar um basta à esta farsa democrática.

Conclusão


O sionismo internacional decidiu que o tempo de vida útil de “progressistas” como Cristina Kirchner(Argentina), Dilma Rousseff e Lula(Brasil), expirou. Não precisam mais destes intermediários, agora vão pelo controle total destes Estados e sua subordinação ao Governo Mundial centralizado e privado. O próximo regime neoliberal estilo Macri no Brasil vai operar para que isto aconteça.
Quando os bancos e multinacionais tiverem o controle total do Estado brasileiro, passando a ser um Estado corporativo, as eleições serão eliminadas. O mais provável é que o país possua um gerente local e uma gestão corporativa, um CEO estilo Mauricio Macri, que vai gerenciar os recursos de acordo com os interesses do Governo Mundial.
As decisões não são tomadas dentro do Brasil ou Argentina, são tomadas em reuniões privadas do Bilderberg Club, Davos, Comissão Trilateral, Council on Foreign Relations e Americas Society.
Sérgio Moro, STF, Eduardo Cunha, Aécio Neves, Michel Temer e todo o resto da gangue comprometida em destruir a soberania brasileira são meros instrumentos para a transição de um Estado representativo a um Estado corporativo.
Quando os gangsters neoliberais, que nunca ocultaram sua verdadeira intenção, começarem a implantar a agenda anglo-sionista, o país chamado Brasil desparecerá em 10 ou 15 anos. É a mesma agenda projetada para a Argentina com Macri.
O povo precisa se levantar e organizar, esquecer os dogmas das ideologias políticas do século 19 e tomar uma atitude. Uma ideia que vêm da Argentina é o Projeto Segunda República, fundado pelo analista político Adrián Salbuchi. Em relação a ideias, diz o seguinte:

O PSR (Projeto Segunda República) não é de esquerda, nem de direita e nem de centro. Tomamos as BOAS ideias, venham de onde venham e recusamos as MÁS ideias, venham de onde venham. Isso sim, pensamos com o próprio cérebro e não com o alheio.

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