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quinta-feira, 11 de fevereiro de 2016

Rabino sionista nomeado por Macri como Ministro do Meio Ambiente chama a Patagônia de “Terra Prometida”


Visitou as zonas afetadas pelos incêndios, sem antes dizer esta polêmica frase que nos faz pensar no plano do sionismo para tomar a Patagônia Argentino-Chilena.



Apostar a vida
Estive em Esquel visitando a zona afetada pelos incêndios no Parque Nacional Los Alerces, e um desses dias coincidiu com o Ano novo das árvores para a tradição judia, Tu Bishvat. Junto com o batalhão 39 da Gendarmeria, seu Comandante e o Capelão, realizamos uma pequena cerimônia onde plantamos um abedul.
Respondendo ao incêndio, plantando e celebrando a vida no símbolo da árvore, o capelão realizou uma bendição e eu contei aos presentes que era o dia do calendário hebreu onde celebramos o ano novo das árvores, e que é tradição plantá-los na terra prometida nesta data.
Argentina é nossa terra prometida, onde as árvores não devem queimar-se intencionalmente senão plantar vocacional e espiritualmente. Como diz a Bíblia “Porque o homem é como a árvore do campo”. 

Tomado do própio Facebook de Sergio Bergman.
Não é a primeira vez que este sujeito, tão questionado pela própria comunidade judia, faz referência aos territórios argentinos como a terra prometida. Como podemos ver neste artigo de seu site oficial, para ele é comum referir-se ao nosso território soberano como “terra prometida”.

Argentina, de Paraíso perdido a terra prometida
Ninguém duvidaria em afirmar que a Argentina, enquanto projeto de país, pode aproveitar com vantagens seu enorme potencial. Uma retrospectiva a nossa história nacional nos produz, entretanto, uma profunda sensação de frustração. É que o país, em algumas etapas, teve todas as condições objetivas, internas e externas, como para converter-se em uma potência mundial e não as aproveitou.
Tendo sido abençoada com vastos recursos naturais, pelos que foi chamada celeiro do mundo, o paradigma de rico produtor agropecuário lhe permitiu ao país ser uma referência mundial quando se falava de um paraíso de abundância. Uma geração com compromisso pátrio e visão de futuro soube construir as bases de uma pequena Europa no sul da América e sentou os cimentos de uma indústria básica que florescia baseada na atividade agropecuária.
Da colônia espanhola ao porto exportador foi incrustado diante nossos olhos, uma e outra vez, o Paraíso que fomos ou que poderíamos ser. Como Adão e Eva confundidos no erro, não fomos expulsos do Paraíso por comer do fruto do conhecimento, senão por tê-lo comido e não ter adquirido o conhecimento do bem e do mal. A capacidade de discernir é um atributo da consciência, mas também do conhecimento e da ciência, necessária para ter as coisas bem.
Quando os dons equivalem ao que está bem, só há que reconhecer e agradecer. Quando as dificuldades nos confrontam com o que não está bem, ou se nos apresenta a experiência do mal, a conjunção do conhecimento com a consciência e a ciência permite transitar e transcender a dificuldade, a tragédia ou a prova. Se requer conhecer e reconhecer fortalezas e debilidades para encontrar uma estratégia para reverter o mal e afirmar o bem. Já não se trata do destino decretado, senão do futuro perdido por não saber, não querer ou não poder ter as coisas bem.
Paraíso perdido da Argentina não é uma tragédia nacional, senão uma oportunidade sempre vigente.
Fazer do território argentino uma Nação é recuperar a terra prometida, restituindo, nela, o Paraíso terrenal que temos que reconstruir na terra. Construir um Paraíso no país significa, viver a experiência de transformá-lo entre todos e levantar, nele, uma Nação. Há que tomar consciência de que a promessa da terra é potencial, que só a faremos realidade com a cultura do esforço e a decisão de tomar não somente da terra o que se nos dá, senão fazer oferenda à ela. Para poder concretizá-lo, deve-se ter a disposição espiritual de partir e compartilhar o pão. Este Paraíso anunciado não consiste unicamente na abundância, senão na equidade com que esta se disfruta.
A Argentina é terra de promessas, já que aqueles que chegaram para habitá-la encontraram aqui as bençãos de liberdade, trabalho e pão. Porém, isto não foi fruto da gratuidade do jardim, senão do esforço de trabalhar a terra e querer convertê-la emParaíso. Um Paraíso para os perseguidos e esfomeados que chegaram da Europa, que não só sobreviveram aqui, senão que viveram com intensidade a construção de um país que buscava converter-se em uma Nação e lhe ofereceram o sagrado de seus dias na oferenda desses valores essenciais que fazem que uma sociedade multicultural possa desenvolver-se em paz: um pacto e um contrato social. Recuperar a promessa da terra e viver seu Paraíso é implantar o mesiânico na obra de nossas próprias mãos.
Um país como o nosso têm os recursos para alimentar a todos seus filhos. Portanto, se isso não se cumpre, não é porque sejamos uma terra pobre, senão por ser uma sociedade miserável, que não é capaz de encontrar o valor da equidade que fazer digna a uma Nação e cumpre o sonho da terra prometidaParaíso retratado em nossa própria Constituição.
Voltar ao Paraíso é regressar ao jardim que habitavam os povos originários, à visão que inspiraram nossos próceres e à promessa com a que sonharam nossos avós imigrantes. Eles, filhos de seu tempo, vislumbraram uma utopia, uma terra prometida que, com o tempo, teria de converter-se em Nação por meio de esforços consensuados. Mas a história que construímos os argentinos nos foi afastando cada vez mais dessa quimera até se converter em fantasia. Por isso se impõe articular um projeto cívico que nos permita recuperar a benção de uma Nação plena e autêntica.
Fragmento de Argentina Cidadã. Com textos bíblicos

FonteSite oficial de Sergio Bergman.
Theodor Herzl em seu livro “The Juden State” (O Estado Judeu) propôs criar um estado judaico na Argentina ou Palestina. Nunca se soube se esse “ou” era exclusivo ou inclusivo, tudo parece indicar que seria o segundo.

“O Estado Judeu” de Theodor Herzl

Theodor Herzl – Fundador do Sionismo Político

Palestina ou Argentina?
Qual escolher: Palestina ou Argentina? A Society tomará o que for dado e ao que se inclinar a opinião geral do povo judeu. A Society regulamentará ambas coisas. A Argentina é, por natureza, um dos países mais ricos da terra, de superfície imensa, população escassa e clima moderado. A República Argentina teria o maior interesse em nos ceder uma parte de seu territórioA atual infiltração dos judeus os desagradou, naturalmente; teriamos que explicar à Argentina a diferença radical da nova emigração judia. […]


Programa do Projeto Segunda República de 11/02/2015 – Especial: 12 Eixos de Ataque à Patagônia


Edição Especial do programa “Segunda República” emitido pelo Canal TLV1 em que Enrique Romero e Adrián Salbuchi descrevem como se coordenam e interatuam os Doze Fatores Chave de efeito a longo prazo, que os Donos do Poder Global utilizam para dissolver, controlar e apropriar-se do território da Patagônia argentina e chilena. Ver conjuntamente com esteimportante informe:
Programa gravado em 13 de dezembro de 2015 nos Estúdios de TLV1 – Toda a Verdade Primeiro – Buenos Aires, Argentina.



Israelenses na Patagônia chilena: Senador Eugenio Tuma (ControversiaTV Chile)


Veja esta valente reportagem realizada por ControversiaTV do Chile ao Senador pela Região Araucária, Eugenio Tuma Zedán em 2014 onde descreve a preocupante presença de importantes contingentes de pessoal militar israelense em toda a Patagônia, disfarçados de “mochileiros”



Fonteargentinatoday.org. título original: Rabino Bergman – Patagonia “A Terra Prometida”

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