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sábado, 30 de janeiro de 2016

Turquia convoca embaixador russo para explicar violação de espaço aéreo.Ministério da Defesa russo nega violação do espaço aéreo turco

Caça russo Sukhoi Su-34
O Ministério de Relações Exteriores da Turquia declarou, neste sábado, ter convocado o embaixador russo em Ancara após um caça russo violar o espaço aéreo turco.

O suposto incidente envolvendo um bombardeiro Su-34 aconteceu na sexta-feira, afirma o Ministério em um comunicado. O documento também alega que o avião havia sido avisado por torres de radas turcas.

“No encontro, protestemos fortemente, condenamos essa violação e reiteramos, mais uma vez, nossa preocupação com a gravidade de tais violações”, diz o texto.

No dia 24 de novembro, um caça F-16 turco abateu um Su-24 russo com dois pilotos a bordo em espaço aéreo sírio. Na ocasião, Ancara alegou que a aeronave russa havia entrado no espaço aéreo da Turquia. Tanto o Estado Maior russo quando o Comando de Defesa Aérea da Síria confirmaram que o jato russo nunca esteve no espaço aéreo da Turquia.

Em resposta à “punhalada nas costas” de Ancara, como foi descrito o incidente pelo Presidente Vladimir Putin, Moscou impôs uma série de sanções econômicas contra a Turquia.

Ministério da Defesa russo nega violação do espaço aéreo turco


O Ministério da Defesa russo afirmou, neste sábado, que nenhuma aeronave russa violou o espaço aéreo turco.

Segundo o órgão, nem a defesa aérea russa na Síria nem os radares sírios registraram violações das fronteiras turcas por um caça russo Su-34, como Ancara havia alegado anteriormente.

Os relatos turcos de uma suposta violação por um caça russo Su-34 são “sem fundamento e propaganda”, declarou o porta-voz do Ministério neste sábado.

“Não houve violações do espaço aéreo turco por parte do grupo aéreo russo na República Árabe da Síria. As declarações das autoridades turcas sobre uma suposta violação do espaço aéreo por um caça russo Su-34 são propaganda sem fundamento”, afirmou o major general Igor Konashenkov.

O suposto incidente teria ocorrida na sexta-feira, afirmou anteriormente o Ministério da Defesa da Turquia. Ancara, inclusive, convocou o embaixador russo para dar explicações sobre a alegada violação.

“nenhum desses radares conseguem estabelecer o tipo e a filiação de uma aeronave — se ela pertence à Rússia ou a chamada coalizão liderada pelos Estados Unidos contra o Daesh”, explicou Konashenkov.

No dia 24 de novembro, um caça F-16 turco abateu um Su-24 russo com dois pilotos a bordo em espaço aéreo sírio. Na ocasião, Ancara alegou que a aeronave russa havia entrado no espaço aéreo da Turquia. Tanto o Estado Maior russo quando o Comando de Defesa Aérea da Síria confirmaram que o jato russo nunca esteve no espaço aéreo da Turquia.
Em resposta à “punhalada nas costas” de Ancara, como foi descrito o incidente pelo Presidente Vladimir Putin, Moscou impôs uma série de sanções econômicas contra a Turquia.

Sputnik

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