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quarta-feira, 30 de dezembro de 2015

Sírios ratificam condenação à ocupação israelense de Golã


Damasco, 30 dez (Prensa Latina) Associações civis e governamentais sírias reiteraram seu compromisso nacional e de apoio ao Exército até libertar Golã da ocupação israelense, informaram hoje meios de imprensa nesta capital.

Durante um ato para hastear a bandeira da Síria no Hospital Mamdouh Abaza em Quneitra, os participantes afirmaram que a bandeira nacional é um símbolo da identidade, da soberania e independência desta nação.

A bandeira será erguida sobre cada pequeno pedaço do solo das regiões da Síria e de Golã ocupado, afirmou Ahmad Sheikh Abdul-Kader, governador da província de Quneitra, localizada a 70 quilômetros ao sudoeste de Damasco.

O território de Golã, com aproximadamente mais de dois mil quilômetros quadrados, foi invadido e ocupado em quase uma terça parte por Israel durante a chamada Guerra dos Seis Dias, em 1967.

Várias resoluções, entre elas a número 497 do Conselho de Segurança da ONU, aprovada por unanimidade, declarou em dezembro de 1981 que a decisão israelense era "nula e sem valor".

Diversas fontes, sobretudo as do atual Governo sírio, têm reiterado que os recursos energéticos e as férteis terras e águas de Golã constituem um interesse estratégico a médio e longo prazo para Israel.

Esse último descobriu petróleo nos Altos de Golã, após um ano de trabalho de perfurações da empresa Afek Petróleo e Gás, fato conhecido nos mais diversos meios internacionais, tanto de imprensa como políticos.

A frágil trégua estabelecida desde então e ainda quando é supervisionada pelas Nações Unidas em uma denominada zona desmilitarizada, é violada constantemente por tropas de Tel Aviv.

No decorrer de 2015, as Forças Aéreas de Israel bombardearam em várias ocasiões a região, provocando a morte de pelo menos 25 pessoas, entre elas soldados sírios, além de numerosos feridos.

lam/pgh/bj


Prensa Latina

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