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segunda-feira, 20 de abril de 2015

Boeing esperançosa com nação do Oriente Médio

SHUm alto executivo da Boeing acredita que uma nação do Oriente Médio em breve irá decidir sobre aquisição do F/A-18 Super Hornet.
A Boeing espera uma decisão de uma nação do Oriente Médio sobre a possibilidade de comprar o F/A-18SH dentro de alguns meses, disse um executivo de vendas internacionais do programa na quinta-feira (16).
Ele se recusou a nomear o país envolvido, mas rumores apontam para o Kuwait, que programando a renovação da sua frota.
Howard Berry, vice-presidente de vendas internacionais da F/ A-18, expressou otimismo, pois além do Oriente Médio, a Bélgica é onde o Super Hornet também está competindo. Ele acredita que a Boeing iria capturar suficientes encomendas, nacionais e internacionais, para evitar o fim da linha de produção do F/A-18 a partir de 2017.
“Estamos no meio de competições ao redor do mundo na arena internacional”, disse ele a jornalistas.
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“Acreditamos que nosso cliente no Oriente Médio vai tomar uma decisão no curto prazo…nos próximos meses, assim como a Dinamarca*.”
A Boeing está intensificando o lobbying doméstico para estender a linha de produção para além de 2017 depois que a Marinha dos EUA pediu ao Congresso para financiar mais doze F/A-18 que não foram incluídos na proposta de orçamento para 2016. Mas ela também é dependente de pedidos estrangeiros.
Sucesso no Kwait e na Dinamarca é visto como um passo potencialmente importante se a Boeing quiser manter a linha aberta por tempo suficiente para competir em países como a Bélgica, que quer renovar sua frota de F-16 a partir de 2020, aonde o maior adversário é o Lockheed F-35 que goza de apoio aberto por alguns setores.
Outros países europeus estão olhando para o F/A-18, disse Berry. Canadá e Malásia também estão no mercado.
“Eu acho que agora muitos de nós estão otimistas de que temos uma série de oportunidades que nos permitirão estender a linha de produção”.
No entanto, ele reiterou que a Boeing irá tomar decisões sobre a manutenção da produção no meio do ano.
Berry disse que o F/A-18 é uma opção de baixo risco porque está disponível, é acessível e foi provado em combate, não trazendo nenhuma incerteza sobre custos e cronogramas quando comparado a programas mais recentes, numa clara alusão ao F-35.
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A proposta da Bélgica, prevista para o outono (no hemisfério norte), também pode atrair outras empresas. A Equipe do Rafale abriu um escritório em Bruxelas e o consórcio Eurofighter está previsto para breve.
Berry minimizou o novo impulso à exportação para o Rafale, que recentemente ganhou ordens de produção no Egito e na Índia, após anos de campanhas de vendas estrangeiras infrutíferas.
FONTE: Reuters – Tradução e edição: CAVOK
IMAGENS meramente ilustrativas: defenceglobalaviationfineartamerica
(*) A Dinamarca já está testando o Super Hornet.

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