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sexta-feira, 19 de setembro de 2014

Carta de militares veteranos israelenses para o governo de Israel

Em uma carta enviada aos comandantes e ao primeiro-ministro de Israel43 oficiais veteranos da Unidade 8200 de inteligência disseram o porquê se recusam em cumprir a exigência de servir na reserva e atacar os palestinos.
A carta será publicada na íntegra em inglês para que não exista erro na interpretação. Negritos e sublinhados colocados pelo blog para máxima atenção do leitor.

11.09.2014
To:
Prime Minister, Mr. Benjamin Netanyahu
Chief of General Staff, Benny Gantz
Military Intelligence Director, Major General Aviv Kochavi
Commander of Unit 8200,
We, veterans of Unit 8200, reserve soldiers both past and present, declare
that we refuse to take part in actions against Palestinians and refuse to
continue serving as tools in deepening the military control over the
Occupied Territories.
It is commonly thought that the service in military intelligence is free of
moral dilemmas and solely contributes to the reduction of violence and harm
to innocent people. However, our military service has taught us that
intelligence is an integral part of Israel’s military occupation over the
territories. The Palestinian population under military rule is completely
exposed to espionage and surveillance by Israeli intelligence. While there
are severe limitations on the surveillance of Israeli citizens, the
Palestinians are not afforded this protection. There’s no distinction
between Palestinians who are, and are not, involved in violence. Information
that is collected and stored harms innocent people. It is used for political
persecution and to create divisions within Palestinian society by recruiting
collaborators and driving parts of Palestinian society against itself. In
many cases, intelligence prevents defendants from receiving a fair trial in
military courts, as the evidence against them is not revealed. Intelligence
allows for the continued control over millions of people through thorough
and intrusive supervision and invasion of most areas of lifeThis does not
allow for people to lead normal lives, and fuels more violence further
distancing us from the end of the conflict.
Millions of Palestinians have been living under Israeli military rule for
over 47 years. This regime denies the basic rights and expropriates
extensive tracts of land for Jewish settlements subject to separate and
different legal systems, jurisdiction and law enforcement. This reality is
not an inevitable result of the state’s efforts to protect itself but rather
the result of choice. Settlement expansion has nothing to do with national
security. The same goes for restrictions on construction and development,
economic exploitation of the West Bank, collective punishment of inhabitants
of the Gaza Strip, and the actual route of the separation barrier.
In light of all this, we have concluded that as individuals who served in
Unit 8200, we must take responsibility for our part in this situation and it
is our moral duty to act. We cannot continue to serve this system in good
conscience, denying the rights of millions of people. Therefore, those among
us who are reservists, refuse to take part in the state’s actions against
Palestinians. We call for all soldiers serving in the Intelligence Corps,
present and future, along with all the citizens of Israel, to speak out
against these injustices and to take action to bring them to an end. We
believe that Israel’s future depends on it.
Senior academic officer Or
First sergeant Ori
Sergeant Ella
Sergeant ***
Sergeant first class Amitai
Captain Assaf
Lieutenant Assaf
First sergeant Ariel
First sergeant Guy
Sergeant first class Galia
Lieutenant Gilad
First sergeant Doron
Captain D
Professional academic officer H
First sergeant T
First sergeant Tal
Sergeant first class Yair
First sergeant Yoav
First sergeant Yuval
Lieutenant Yonatan
Sergeant first class Lior
Sergeant Liron
Sergeant Maya
Sergeant Michal
First sergeant Menahem
First sergeant Nadav
Sergeant Noa
First sergeant Sa’ar
First sergeant Eden
Sergeant Idan
Professional academic officer Amir
First sergeant Amit
Sergeant K
Sergeant Keren
Sergeant first class Regev
First sergeant Roi
Sergeant R
First sergeant Rotem
First sergeant Shira
Major Shmulik
First sergeant Schraga
Sergeant Sheri
Senior academic officer Tomer

O que ficou claro na carta é a confirmação de que a Palestina foi invadida e ocupada, além de admitirem que massacram o que resta da população palestina diariamente e injustamente. É a confirmação do genocídio palestino,
Israel não passa de um “porta-aviões” armado até os dentes colocado no Oriente Médio pelos anglo-sionistas para controlar o Petróleo e gás dos árabes, além de obter uma posição estratégica para atacar a Rússia e China.
Se esta carta foi escrita refletindo o real sentimento desses “soldados”, então o sionismo em Israel está perdendo influência. Mais pessoas poderão aderir ao boicote total contra os psicopatas que lideram o governo.
O que pode estar acontecendo é que os sionistas perceberam que Israel é um projeto inviável e a criação de um “Grande Israel” pode não ser concretizada. Devem ter percebido que chegou a hora de abandonar o barco, porque “Israel” não iria sobreviver a uma 3ª Guerra Mundial. A Palestina está cercada por árabes e muçulmanos e no caso de uma guerra generalizada o primeiro a ser varrido do mapa seria Israel.
O grande problema é que no caso de uma guerra de grandes proporções a liderança sionista em Israel queira transferir os “judeus” para outros países. E um país que sempre esteve na mira do movimento sionista foi a Argentina.
Isto está documentado no livro do fundador do sionismo, Theodor Herlz, em seu livro de 1895 titulado “O Estado Judeu“.

O Plano


O plano é, em sua forma primeira, extremadamente simples e deve sê-lo se se quer que todos o compreendam.
Que se nos dê a soberania sobre um pedazo da superfície terrestre que satisfaça nossas justas necessidades como povo; todo o resto proveeremos nós mesmos.

O nascimento de uma nova soberania não é ridícula nem impossível. Podemos apreciá-lo, em nossos dias, em povos que não são, como nós, povos burgueses, senão mais pobres, incultos e, portanto, mais débeis. É do interesse dos governos de países em cujo seio reside o antissemitismo, conceder-nos a soberania.

Para esta tarefa, simples a princípio, mas complicada na realização, devem ser criados dois grandes órgãos: a Society of Jews e a Jewish Company. O que a Society of Jews preparou científica e politicamente, o realiza a Jewish Company.

A Jewish Company atende à liquidação de todos os interesses dos judeus emigrantes e organiza, no novo país, as relações econômicas.

Como já foi dito, não há que imaginar a emigração dos judeus em forma repentina. Será gradual e durará várias decadas. Em primeiro lugar, irão os pobres e deixarão a terra cultivável; construirão estradas, pontes, ferrovias, erguerão telégrafos, regularão o curso dos ríos e se construirão, eles mesmos, suas casas de acordo com um plano pre-estabelecido. Seu trabalho fará surgir o comércio; o comércio os mercados; os mercados atrairão a novos colonos, já que todos virão espontâneamente, por própria conta e risco. O trabalho que invertido na terra fará subir seu valor.

Os judeus alertarão, rápidamente, que foi aberto diante deles um novo e duradouro campo, onde poderão deslocar seu espírito empreendedor que, até então, tinha sido odiado e desprezado. Se hoje se quer construir uma nação, não há que fazê-lo da maneira que fosse possível há mil anos. É uma insensatez voltar a velhos graus de cultura, como gostariam muitos sionistas. Por exemplo, se resolvêssemos aniquilar as feras de um país, não o faríamos da maneira dos europeus do século V. Não nos colocaríamos em campanha em forma isolada contra os ursos, armados com dardos e lanças, senão que organizaríamos uma grande e alegre caçada, acusaríamos as bestas até tê-las reunidas e recém então jogaríamos uma bomba de melinita.

Se queremos edificar, não plantaremos desoladas habitações lacustres, mas o faremos em lugares onde se costuma fazer hoje. Edificaremos com maior audácia e magnificência do que foi feito até agora. Já que dispomos de meios que não existiam antes.
Em nossas camadas sociais do mais baixo nível econômico seguirão gradualmente, as imediatas superiores. Os que atualmente se encontram mergulhados no desespero marcham na frente. Os conduzirão nossos intelectuais medios, perseguidos em todas partes e que produzimos com excesso.

O problema da migração dos judeus será submetido, por meio deste escrito, a uma discusão geral. Mas isto não quer dizer que será por votação. De fazê-lo assim, o assunto estará perdido de antemão. Aquele que não quiser aderir ao movimento, pode ficar. A oposição de indivíduos isolados nos é indiferente. Quem quiser nos acompanhar, que se ponha atrás de nossa bandeira e lute por ela com a palavra, a pena e a ação.

Os judeus que aceitam nossa ideia de um Estado se agrupam em torno à Society of JewsEsta obtêm, assim, a autoridade de falar e deliberar com os governos em nome dos judeusO poder da Society, segundo uma analogia tomada do direito internacional, é o da autoridade capaz de constituir um Estado. E ao declará-lo, o Estado já estaria constituídoEntão, se os poderes estão dispostos em conferir ao povo judeu a soberanía de um território neutro, a Society deliberará sobre o país a ser ocupadoDois países podem ser tomados em contaPalestina e Argentina. Em ambos países foram realizados notáveis ensaios de colonização segundo o falso critério da infiltração paulatina dos judeus. A infiltração têm que acabar mal, pois chega sempre no instante em que o governo pressionado pela população que se sente ameaçada, proibe a imigração de judeus. Portanto, a emigração só têm sentido quando se assenta sobre nossa afiançada soberania.

A Society of Jews tratará com as atuais autoridades superiores do país e sob o protetorado das potências européias, se o assunto lhes resulta claro. Podemos proporcionar enormes benefícios às atuais soberanias, nos responsabilizar por uma parte das dívidas do Estado, construir vias de comunicação que nós mesmos necessitamos e muitas coisas mais. Mas, o mero surgimento do Estado Judeu trás proveito aos países vizinhos porque, em grande como em pequeno, a cultura de um país eleva o valor dos países que o rodeiam.

Palestina ou Argentina?


Qual escolher: Palestina ou Argentina? A Society tomará o que for dado e ao que se inclinar a opinião geral do povo judeu. A Society regulamentará ambas coisas. A Argentina é, por natureza, um dos países mais ricos da terra, de superfície imensa, população escassa e clima moderado. A República Argentina teria o maior interesse em nos ceder uma parte de seu território. A atual infiltração dos judeus os desagradou, naturalmente; teriamos que explicar à Argentina a diferença radical da nova emigração judia.
Palestina é nossa inesquecível pátria histórica. Somente seu nome seria, para nosso povo, um chamado poderosamente comovedor. Se S.M. o Sultão nos desse a Palestina, poderiamos comprometer-nos a regularizar as finanças da Turquía. Para Europa formaríamos ali um baluarte contra a Ásia; estaríamos à serviço dos postos de avançada da cultura contra a barbárieEnquanto Estado neutro, manteríamos relação com toda a Europa, que teria que garantir nossa existência. Em relação aos Santos Lugares do cristianismo, se poderia encontrar uma forma de autonomia, isolá-los do território, de acordo ao direito internacional.

Formaríamos a guarda de honra ao redor dos Santos Lugares, assegurando com nossa existência o cumprimento deste dever. Esta guarda de honra seria o grande símbolo para a solução do problema judaico, depois de dezoito séculos, cheio de sofrimento para nós.

Uma possibilidade que ganha cada vez mais força é a transferência dos “judeus” de Israel(e de outros países) para a Patagônia Argentina, o “Plano Andinia”. Seria a concretização do plano sionista de criar um “Novo Israel” após o fracasso do projeto nazi-sionista na Palestina.
A Argentina, assim como todos os países latinoamericanos, sempre recebeu a imigração de braços abertos. Os latinos convivem com pessoas de todas partes do mundo, de diferentes etnias e religiões. Nunca ouve nenhum tipo de conflito por questão religiosa da forma como nos vende a mídia corporativa em relação ao Oriente Médio. Até porque a guerra atual não têm nada a ver com religião e sim com interesses geopolíticos e financeiros de uma elite de mega-banqueiros sionistas.
O grande problema nesta possível  imigração é o tipo de pessoas que a Argentina iria receber. Os israelenses são em sua esmagadora maioria fascistas, racistas e extremamente violentos. Consideram os palestinos, incluídos os não-judeus, como uma “raça inferior”. Foram doutrinados na escola do ódio, assassinatos e roubo dos Rothschild.
Isto se confirma observando o comportamento dos israelenses e também dos sionistas nos EUA.
A base militar nuclear inglesa não está nas Malvinas à toa, de lá os anglo-sionistas observam toda a América Latina e se o lobby sionista precisar, esta base estará disponível para tomar as medidas necessárias para a imigração israelense à “Nova Terra Prometida”.
O problema da dívida argentina com os banqueiros usureiros, “Fundos Abutre”, pode ser usado como pretexto para que a Argentina ceda o controle de seu território para os “judeus”. Afinal, quem mais possui terras na Argentina é a família judaica Elsztain e um dos usureiros que está cobrando juros da dívida argentina é o judeu Paul Singer.

Eduardo Elsztain com a presidente argentina Cristina Fernández de Kirchner.

Eduardo Elsztain é o símbolo da nova e poderosíssima oligarquia e possuidores de terras na argentina. O governo nacional e popular de Cristina Fernández de Kirchner o define como “um grande desenvolvedor imobiliário que aposta no crescimento do país”. Sua fortuna cresceu da mão de George Soros nos anos 90. Têm sob seu poder um milhão de hectáres, a maioria dos shoppings em nosso país e controla o Puerto Madero. Preside o Banco Hipotecário e de lá mostra sua gratidão com a gestião K apoiando o programaPRO.CRE.AR.
É algo mais que um empresário desconhecido para a maioria da sociedade. Representa o poder que não requer de massividade porque o ostenta. É um aliado estratégico do governo de Cristina Fernández de Kirchner. Para Jorge Rulli, membro do Grupo de Reflexão Rural, Elsztain é um exímio representante da moderna oligarquia, a dominante, a que encontrou na terra o fruto para realizar uma voracidade ilimitada, tudo sob o título de progresso, desenvolvimento, tecnologia e negócios. É o número 2 do Congresso Mundial Judeu e preside o poderoso Grupo IRSA, dedicado a investimentos, imobiliárias e agropecuárias associando-se a grandes empresários a nível mundial. Mas Eduardo Elsztain é muito mais que isso. Preside o Banco Hipotecário, entidade fundada em 1886 sob a presidência de Roca.
Em pleno menemismo deixou de cumprir sua função social quando foi privatizado em 1997. Sob o mando de Elsztain opera como uma sociedade anônima, com participação estatal maioritária, dedicando-se a várias atividades financeiras, além do financiamento subsidiado que recebe da ANSES pelo Programa PRO.CRE.AR. Já na presidência Kirchner, o Grupo IRSA possui 21% das ações do Hipotecário. “Com a ANSeS temos uma relação muito boa”, disse Eduardo Elsztain, numa nota assinada por Mariano Gorodisch.
ANTECEDENTES
Elsztain é, possivelmente, o empresário argentino com maiores contatos no mundo dos negócios. Há vários anos têm uma assistência perfeita ao Foro Econômico de Davos. IRSA é reconhecida no mundo como a empresa argentina que assegura os melhores negócios em bens raízes. O salto da IRSA se produz quando Elzstain, graças a seus contatos dentro da coletividade judia, conhece o banqueiro húngaro George Soros. Durante mais de dez anos, todo o período peronista – menemista, Elsztain trabalhou junto com Soros, fazendo-o ganhar a módica cifra de 500 milhões de dólares através de “investimentos imobiliários”. É claro, Eduardo conseguiu o seu: além dos contatos, deixou para trás o insignificante capital da IRSA, ao redor de 100 mil pesos, quando tomou a empresa a começos dos dourados anos 90.
Como tantos outros empresários argentinos que tentam ganhar em escala, Elsztain agora também colocou na mira o Brasil. Para a IRSA, na realidade, se trata de um retorno, já que a mediados dos noventa a empresa tinha estado lá, associada com um grupo local nos negócios dos shoppings e a administração de edifícios de escritório. A volta ao mercado brasileiro, desta vez, se concretiza com a Cresud, a companhia de investimentos agropecuários do grupo, que já comprou campos no sócio maior do Mercosul.
Para financiar todos estes projetos, o lugar que tinha Soros dentro do esquema de negócios do Grupo IRSA foi ocupado por outros três dos empresários mais ricos do mundo: Sam Zell – um dos cinco maiores proprietários de imóveis dos Estados Unidos-,Michael Steinhardt – dono de um dos principais fundos de investimento e Edgar Bronfman, dono dos estudios Universal.
A quem pertence o campo argentino?
O campo mudou de mãos, é uma empresa de soja extraordinária. Falamos da apropriação sionista da terra, disto não há dúvidas, porque se trata de influentes personagens vinculados com o Estado de Israel que são manejados com o dinheiro de George Soros. O paradóxo disto é que quando em alguma parede de Buenos Aires surge o nome de Eduardo Elsztain questionando-o, essa crítica não têm nenhuma relação com o milhão de hectáres que possui senão por sua relação com os Shoppings que ele gerencia.

A tensão em Israel pode gerar uma emigração urgente, então é necessário atenção em relação a esta ideia de criar um “Novo Israel” na Patagônia Argentina.

Caminho Alternativo

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