Comitiva do Ministério da Defesa da Suécia visita o NAe ‘São Paulo’ - Noticia Final

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terça-feira, 26 de agosto de 2014

Comitiva do Ministério da Defesa da Suécia visita o NAe ‘São Paulo’

VISITA MINISTÉRIO DA DEFESA DA SUÉCIA AO NAE SÃO PAULO 2
Na primeira quinzena de agosto de 2014, uma delegação do Ministério da Defesa da Suécia esteve no Brasil, em Brasília, participando de reuniões com integrantes do Ministério da Defesa do Brasil para discutir uma ampla cooperação entre os dois países na área de Defesa.
Aproveitando a oportunidade da viagem, a comitiva sueca visitou o Navio-Aeródromo São Paulo, que fica sediado no Rio de Janeiro. O mais antigo da Comitiva, Brigadeiro Arne Hedén, foi recepcionado pelo Diretor de Aeronáutica da Marinha (DAerM), Contra-Almirante Carlos Frederico Carneiro Primo, coordenador da visita na cidade do Rio de Janeiro. O grupo, conduzido pelo Comandante, Capitão-de-Mar-e-Guerra Alexandre Rabello de Faria, percorreu o navio, conhecendo as áreas afetas às operações aéreas (Hangar, Torre, Passadiço, COC – Centro de Operações de Combate da Força, Convoo e Briefing).
VISITA MINISTÉRIO DA DEFESA DA SUÉCIA AO NAE SÃO PAULO 1
No Briefing, a delegação sueca assistiu a uma palestra cujo tema foi: “A Aviação Naval Brasileira – Situação Atual e Perspectivas Futuras”. Na apresentação foi ressaltada a importância: do estreitamento dos laços de amizade entre o Brasil e a Suécia, principalmente, no esforço em prol do Projeto F–X2, uma vez que representa um incremento significativo na Segurança Nacional; da transferência de tecnologia, por meio de um acordo de compensação completo; do fomento da cadeia produtiva e aumento da autonomia do País na área de Defesa; além de representar uma importante oportunidade de gerar novos negócios no Brasil e no exterior.
Sea Gripen
Foi comentado ainda que caso a SAAB possa, em futuro próximo, desenvolver também uma versão naval da aeronave Gripen, tal fato representaria o coroamento de um longo processo de transferência de tecnologia, confirmando a capacitação da indústria de Defesa Nacional, além de possibilitar a opção para a Marinha do Brasil de, no futuro, substituir os seus AF-1 por aeronaves produzidas no Brasil e já operadas pela Força Aérea Brasileira.
Defesa Aérea e Naval

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