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sábado, 23 de agosto de 2014

A DAIA quer censurar Adrian Salbuchi

Tradução do comunicado: Caminho Alternativo
De acordo com informações divulgadas em alguns meios da imprensa, sugerindo que a DAIA – Delegação de Associações Israelitas Argentinas –  apresentou uma denuncia judicial contra o fundador do Projeto Segunda República (PSR), Adrian Salbuchi, por supostas “manifestações antissemitas e possível delito de ameaças”, o PSR recusa terminantemente este nova tentativa de censura e ameaça por parte dos lobbies e grupos de choque pró-Israel e pró-sionistas que operam na Argentina, como a DAIA, que públicamente apoiam e dão o suporte o genocídio que está realizando o Estado de Israel contra os palestinos em Gaza.
Com esta nova manobra da DAIA contra a liberdade de imprensa se pretende impôr seu autoritário conceito de “delito de opinão” orwelliano contra Adrian Salbuchi.
Com nosso advogado patrocinador, Dr. Juan Gabriel Labaké, elaboramos informação inicial na edição de 20 de agosto de 2014 de nosso programa “Segunda República” transmitido pelo Canal TLV1 de televisão por Internet:
Pedimos que divulguem amplamente o presente Comunicado entre meios de imprensa escrita, televisiva, radial e nas redes sociais pela Internet, dentro e fora da Argentina, como também entre organismos de defesa de Dereitos Humanos, Liberdade de Imprensa e Opinião, e outros.
Seguiremos informando.
Buenos Aires, 21 de agosto de 2014
PROJETO SEGUNDA REPUBLICA (PSR)
 
Comentário do blog caminho alternativo:
Esta não é a primeira nem será a última vez que vemos a tentativa do lobby sionista em silenciar aqueles que denunciam os crimes do sionismo internacional e Israel. Já o fizeram com o cartunista brasileiro Carlos Latuff ao publicar uma charge denunciando o massacre palestino.
Conforme o próprio site:

A charge escolhida pelo Simon Wiesenthal para incluí-lo na lista dos dez mais antissemitas é suficiente para expor a inconsistência de uma acusação tão grave: nela, não há nenhuma menção ao judaísmo como religião ou aos judeus em particular. Trata-se de uma crítica explícita ao governante de Israel, que “torce” uma criança palestina para colher alguns votos. O argumento do Centro Simon Wiesenthal é que, “durante os recentes conflitos insuflados pelo Hamas contra o Estado judeu, o cartunista brasileiro difama Israel e o primeiro-ministro Benjamin Netanyahu por fazer aquilo que qualquer líder faria contra a matança dos ataques de foguetes contra populações civis”.
Ora, a charge fala por si. A imagem não ataca o Estado judeu, mas o seu principal dirigente. E critica justamente o fato de que os ataques de Israel promovem, do lado palestino, aquilo que diz querer evitar do lado israelense: a morte de inocentes. Mesmo o maior defensor da postura de Israel sabe que os números de mortes dos dois lados são desproporcionais, especialmente entre civis. E as mortes em Gaza não se limitam aos períodos dos ataques, elas se estendem depois deles, devido à destruição em larga escala da infraestrutura e da inviabilização econômica de todo um território, por meio de barreiras físicas e militares.

Ao ler a lista de “antissemitas” da organização sionista Simon Wiesenthal encontramos no 5º lugar nada menos que o partido nazista ucraniano Svoboda e o seu líder OLEG TYAGNIBOK,


Este nazista é o mesmo que aparece em diversas fotos reunido com o senador dos EUA John McCain e a secretária de Estado dos EUA Victoria Nuland .

Senador John McCain, à direita, se reúne com os líderes da oposição ucraniana, Arseniy Yatsenyuk, esquerda, e Oleh Tyahnybok em Kiev, 14 de Dezembro de 2013.

Assistente da Secretaria de Estado dos EUA Victoria Nuland reunida com o líder do neo-nazi Svoboda, Oleh Tyahnybok (à esquerda) e Arseniy Yatsenyuk (à direita)

Quer dizer que a Simon Wiesenthal coloca o NAZISTA Svoboda e seu líder na lista de “antissemitas”, mas ao mesmo tempo aceita cândidamente que os EUA, que financia e arma Israel para assassinar milhares de palestinos semitas, o apoie e financie?
Mais uma vez se comprova que a banca judaica ashkenazi e sionista financia os nazistas atuais, como o fizeram com o III Reich alemão:
O medo da DAIA na Argentina é que os argentinos se conscientizem do plano sionista de criar um “Novo Israel” na Patagônia.
Os sionistas estão prevendo que Israel pode não existir nos próximos 10 anos, foi dito pelo próprio judeu nazi-sionista e genocida Henry Kissinger. E então os israelenses seriam enviados a outros países, principalmente para a Patagônia Argentina, cujo território já foi estudado e mapeado por jovens militares israelenses.
Israel patrocina viagens à Patagônia Argentina à militares israelenses recém formados, para que se passem por “turistas mochileiros” e mapeiem todas as riquezas argentinas que servirão para a construção do “Novo Israel” na Argentina.
Adrian Salbuchi têm se tornado um líder sobre a geopolítica atual, sendo colaborador do Rússia Today e consultor sobre geopolítica para vários meios de comunicação. Suas informações têm despertado cada vez mais pessoas em todo o mundo, alertando para o perigo que o sionismo representa a cada ser humano neste planeta. E graças a seus artigos e entrevistas, sua reputação vêm aumentando e ganhando repercussão internacional.
O processso que a DAIA pretende abrir é achaque, uma tentativa de censura. Qualquer pessoa minimamente informada sabe a enorme diferença entre sionismo, semitismo e judaísmo.
Como a DAIA pretende processar uma pessoa sob argumentações falsas? Irão escolher algum tribunal, pagar algum juiz pró-sionista e ordenar que ele despache a condenação redigida pela própria DAIA?
Que tribunal ou juiz arriscará sua reputação(se é que a possui) para defender um lobby criminoso e genocida, que financia o nazismo e assassinou no último mês mais de 500 crianças palestinas? Pretende a DAIA, assim como a ADL estadunidense, continuar usando o mesmo falacioso pretexto “antissemitismo” para defender o sionismo?
No vídeo abaixo podemos ver a entrevista com a ex-ministra israelense Shulamit Aloni, onde declara abertamente: “Antissemita e antissemitismo são truques, sempre utilizamos.”
O ato de cerceamento da crítica, da discordância, e da manifestação de opinião constitui flagrante abuso de direito. Isto não pode ser admitido em lugar algum!
A DAIA, OSA, AMIA, AIPAC, ADL e várias outras entidades sionistas não possuem respaldo por parte da população argentina e nem pela própria constituição do país.
CAPÍTULO PRIMEIRO
DECLARAÇÕES, DIREITOS E GARANTIAS
Artigo 2º.- O  Governo federal sustenta o culto católico, apostólico, romano.
A constituição argentina, se sustenta no catolicismo e nenhuma outra religião. O Estado argentino não possui identidade alguma com o judaísmo. Como pretendem criar um “Novo Israel”(novo Estado) sionista num país que se sustenta em outra religião?
A resposta é simples.
Primeiro, não se trata de uma questão religiosa, os verdadeiros judeus sempre se integraram em diversas sociedades, como era antes na Palestina e hoje é no Irã.
Segundo, se trata de um projeto de dominação global e quebra de soberanias. Para conseguir que um estado sionista seja criado dentro da Argentina precisam antes eliminar a soberania deste país! E aqui entra a questão dos “fundos abutres” que diariamente vemos na mídia e que Adrian Salbuchi vêm denunciando há anos!
Querem que a garantia da criminosa dívida argentina seja o seu território! O artigo abaixo de Adrian Salbuchi explica detalhadamente como estão concretizando este diabólico plano:
O lobby sionista possui vários métodos subreptícios para concretizar este plano e um deles é perseguir e difamar qualquer um que divulgue estas informações ao público.
Estamos diante de um grupo de psicopatas que querem estabelecer um “Governo Mundial” e usam o conflito de religiões para que seus objetivos sejam alcançados. Não devemos esquecer que este projeto foi criado em 1871 e seu patrociador sempre foram os Rothschild.

Ano 1871: Um general americano chamado ALBERT PIKE, quem tinha sido direcionado para os
Illuminati por GIUSEPPE MAZZINI, completa seu caminho militar para 3 guerras mundiais e
várias revoluções através de todo o mundo, culminando em mover esta grande conspiração em
um estágio final.
A terceira guerra mundial é para produzir o ódio ao mundo muçulmano com propósitos de manobrar o
mundo Islâmico e a política sionista um contra o outro. Enquanto isto está ocorrendo, as
nações remanescentes deveriam ser forçadas a lutarem até a exaustão mental, física, espiritual
e econômica.

Caso o leitor não saiba, a palavra MAFIA é na verdade um acrônimo para “Mazzini Autorizza Furti Incendi Avvelenamenti“. Tradução do italiano para o português: “Mazzini Autoriza Furtos Incêndios e Envenenamento“.
Daí podemos perceber do que realmente estamos tratando em toda esta questão sobre Illuminatis e Sionismo.

Caminho Alternativo

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