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sexta-feira, 23 de maio de 2014

Cientista britânico estuda princípio de funcionamento da máquina do tempo

O estudo sobre os hipotéticos "atalhos" através do espaço e do tempo (os chamados buracos de minhoca ou buracos de verme) pode ajudar na criação do modelo de uma máquina do tempo, afirma um estudo do cientista de Cambridge Luke Butcher.

No artigo, publicado no arXiv.org, o físico britânico sugere a possível existência de buraco de minhoca, que permanecem aberto durante o tempo suficiente para que o fóton passe através dele transmitindo, assim, informações a outra parte do espaço-tempo.

A teoria de buracos de minhoca foi anunciada pela primeira vez por Albert Einstein. De acordo com ele, a existência de um túnel no tempo é teoricamente possível, mas, na verdade, trata-se de uma pequena explosão, o tempo de existência de tal túnel é suficiente para a passagem de uma partícula elementar ou fóton.

Em 1988, foi anunciado um modelo de expansão da duração desse túnel através do uso da energia negativa Casimir. Este método teórico é baseado no efeito de Casimir – a atração entre duas placas de metal paralelas, perfeitamente condutoras e eletricamente neutras, separadas por uma distância muito menor do que as suas dimensões lineares. Como resultado, há uma menor densidade de energia entre as duas placas do que no espaço aberto, os efeitos quânticos se tornam consideráveis devido à existência das partículas virtuais carregadas que fazem as placas se aproximar uma de outa.

Seja como for, sublinha o cientista, o fenômeno dos buracos de minhoca ainda é muito pouco estudado e o estudo de Butcher é puramente teórico.

Voz da Rússia

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