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domingo, 23 de junho de 2013

Ministro sírio promete seguir luta contra terrorismo e devolver a paz

Damasco, 21 jun (Prensa Latina) O ministro sírio de Informação, Omran Al-Zoubi, afirmou que o Exército Árabe Sírio continuará a perseguição contra os grupos opositores, combaterá as ações terroristas e restabelecerá a segurança em todo o território nacional.
Em entrevista com o canal satelital libanês Al-Mayadeen, destacada nesta sexta-feira pela televisão nacional, Al-Zoubi considerou que o estamento militar dispõe de capacidade, preparação e experiência para ganhar a batalha contra os mercenários, mas que o tempo para fazê-lo depende dos fatores objetivos sobre o terreno.

A luta contra o terrorismo e a agressão externa não é fácil, tendo em conta o elevado número de terroristas enviados a nosso país vindos do exterior, além da entrega de equipamentos bélicos modernos e grandes somas de dinheiro também procedentes do exterior, destacou.

Sobre a recém-finalizada Cúpula do G8 (nações mais industrializadas), o ministro estimou que qualquer avaliação do conteúdo da declaração sobre a Síria depende da capacidade de ditos Estados para transformar em realidade a discussão sobre a luta contra o terrorismo.

Os líderes de Rússia, Estados Unidos, Reino Unido, França, Alemanha, Japão, Itália e Canadá assinaram um documento no qual mostraram preocupação pelo avanço do terrorismo de grupos radicais na nação levantina e chamaram à realização de um diálogo político e o estabelecimento de um governo de transição.

Em outra parte do diálogo, o ministro desmentiu que as Forças Armadas sírias tenham violado a soberania do Líbano durante um suposto ataque a seu território, "algo que não faremos em nenhum sentido porque somos antes de mais nada defensores de um projeto pan-árabe e enfrentamos Israel de forma comum".

Al-Zoubi reforçou que Damasco dispõe de amplas e contundes provas sobre a participação de governos árabes e ocidentais na agressão contra o país, entre os quais destacam-se Arábia Saudita e Catar, que constituem pilares nos planos de apoiar aqui o terrorismo tanto militar como politicamente, sublinhou.

Considerou por último que a confrontação na região continua sendo entre os projetos nacionalistas e os planos expansionistas e hegemônicos de Tel Aviv, e que as únicas coisas que mudaram nesse conflito foram a forma, os métodos e as ferramentas.

 Prensa Latina

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