A demanda foi reiterada em um comunicado distribuído na sede das Nações Unidas em Nova York e também pediu às autoridades israelenses a devolução dos fundos retidos pertencentes à Autoridade Nacional Palestina (ANP).
O Conselho de Segurança tem que assumir suas responsabilidades e adotar todas as medidas necessárias para garantir que Israel, a potência ocupante (dos territórios palestinos), pare de maneira imediata com todas essas ações ilegais, afirmou o Mnoal.
Assim mesmo, considerou que essas medidas de Tel Aviv são deploráveis e provocadoras, e que se intensificaram depois da histórica decisão da Assembleia Geral da ONU de conceder o estatus de observador ao Estado Palestino no passado dia 29 de novembro.
Afirmou que todas essas manobras são nulas e sem valor e fez um chamado a Israel para que suspenda completamente todos seus planos, medidas e atividades de assentamentos nos territórios ocupados, incluído Jerusalém oriental e seus arredores.
Com respeito à retenção da renda da ANP, os Não Alinhados denunciaram que atenta contra a capacidade dessa entidade de fornecer os serviços básicos, garantir o pagamento de salários e operar as instituições governamentais.
O Conselho de Segurança deve dar uma advertência a Israel para que cumpra suas obrigações sob a lei internacional, respeite a lei e detenha todas as medidas ilegais que visam alterar a situação, acrescentou.
O Mnoal ratificou seu compromisso a favor de uma solução justa e duradoura ao conflito árabe-israelense, com a questão palestina como ponto central, e a imediata restauração dos direitos inalienáveis do povo palestino.
Entre estes, destacou o direito ao exercício, autodeterminação e soberania no Estado independente da Palestina, com Jerusalém oriental como capital.
Prensa Latina
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