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quinta-feira, 10 de janeiro de 2013

Noticias dos EUA

Especialistas culpam Irã por ciberataques contra bancos dos EUA

Diversas instituições financeiras americanas são atualmente alvos de ciberataques de alta intensidade atribuídos por especialistas ao Irã, como represália pelas sanções internacionais enfrentadas por este país do Golfo Pérsico.

"Não há dúvidas dentro do governo americano de que o Irã se encontra por trás destes ataques", afirmou ao jornal The New York Times James Lewis, um ex-funcionário de alto escalão dos departamentos de Estado e Comércio e agora especialista em segurança informática no Centro Estratégico de Estudos Internacionais de Washington.

Embora a identidade dos que se encontram por trás deste ataque seja oficialmente um mistério, está claro que estão utilizando novos métodos para atingir páginas de bancos com uma quantidade de números ou solicitações de informação esmagadoras.

Os atacantes infectaram centros de dados utilizados para abrigar serviços de computação em nuvem de internet e ordenaram um poder de computação massivo para obter ataques de negação de serviço (DDos), segundo especialistas em segurança informática.

Os ataques DDos foram uma arma básica dos hackers durante bastante tempo, mas normalmente foram utilizados empregando exércitos de computadores pessoais infectados com vírus e coordenados para fazer solicitações simultâneas a sites específicos.

"Essencialmente, estão passando da pistola ao canhão", afirmou o vice-presidente de soluções de segurança da empresa Radware Carl Herberger, ao falar sobre os ciberataques que utilizam centros de dados. "Isto é uma grande conquista", acrescentou.

Os 20 maiores bancos americanos foram afetados na quarta-feira por uma terceira onda de ataques, que foram reivindicados a priori por um grupo autodenominado os cibercombatentes d'Izz ad-Din al-Qassam.

Os ataques começaram pela primeira vez em setembro de 2012, segundo Radware, que se especializa na segurança de computadores comerciais e esteve investigando estes hackers.

"Assistimos a um ataque contínuo do setor industrial sem precedentes", afirmou Herberger.

AFP

Nota da Redação:

Parece que a guerra entre os EUA e Irã, além das diversas ameaças de ataques, está no patamar do ciberespaço; todavia, não esquecer que em 2012, Washington baixou uma resolução que ciberataques a seus interesses poderia ser visto como uma declaração de guerra – portanto, da mesma forma como acusam a Síria de utilizarem armas químicas ou que o Irã desenvolve uma bomba nuclear, possa ser esses supostos ataques de hackres contra bancos americanos, sejam mais uma armadilha à justificar outras sanções ao país persa…

Obama está decidido a reduzir violência armada nos EUA

WASHINGTON – O presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, está "determinado a agir" contra a violência armada no país e cogita usar seus poderes executivos para adotar medidas que evitem a repetição de massacres como o que ocorreu no mês passado em uma escola primária de Connecticut, disse o vice-presidente, Joe Biden, nesta quarta-feira.

Biden abriu uma reunião na Casa Branca com vítimas da violência e com militantes do controle das armas, como parte do seu esforço para preparar um pacote de recomendações que Obama deseja receber até o fim do mês.

O governo cogita conciliar medidas executivas com projetos legislativos e espera tomar as primeiras medidas rapidamente, segundo Biden.

"Não seremos apanhados pela ideia de que se não fizermos tudo não vamos fazer nada", disse Biden a jornalistas antes da reunião. "Há um consenso bastante amplo sobre três, quatro ou cinco coisas no campo da segurança com armas que podem e devem ser feitas."

A rede de supermercados Wal-Mart, maior vendedora de armas de fogo dos Estados Unidos, recuou de sua posição anterior e decidiu enviar um representante para conversar com Biden na quinta-feira.

"Subestimamos a expectativa de participar da reunião de quinta-feira pessoalmente, então estamos enviando um representante apropriado para participar", disse um porta-voz da rede, David Tovar.

Depois do massacre em Newtown, Obama pediu a Biden que apresentasse ideias para conter a violência armada no país. O presidente deve apresentar várias dessas propostas no seu discurso do Estado da União, tradicionalmente proferido no fim de janeiro.

Obama diz que espera aprovar novas medidas de controle ainda no primeiro ano do seu segundo mandato. Mas a questão do controle de armas causa polêmica nos Estados Unidos, onde o direito à posse de armas de fogo está garantido pela Constituição.

Também na quinta-feira, Biden deve se reunir com a poderosa Associação Nacional do Rifle.

"Estamos fazendo contatos com todas as partes, independentemente de qual lado do debate fiquem", disse ele. "Mas o presidente vai agir. Há portarias executivas, ação executiva que pode ser tomada."

Biden acrescentou que nenhuma dessas medidas foi definida por enquanto e que projetos legislativos também estão sendo analisados.

Uma força-tarefa comandada pelo vice-presidente está analisando uma legislação que proíba rifles de assalto, mas levando em conta também a forma como filmes e videogames violentos influem nos massacres, e se há acesso adequado a serviços psiquiátricos.

Reuters

Nota da Redação:

Foi uma boa resolução de Obama, a campanha para a redução da violência armada dentro de seu país.

Mas porque só dentro dos EUA?

E as centenas de mortes diárias de civis que são produzidas pelos rebeldes-terroristas da síria, com o financiamento e armamentos entregues pelo Catar, Yemem, A. Saudita, entre outros, todos autorizados e abençoados pelo próprio Obama?

E as outras centenas e centenas de mortes de famílias palestinas ao longo de décadas, patrocinadas pelo dinheiro do contribuinte americano que vai diretamente à Israel, para manter a clausura daquelas famílias em Cisjordânia, Gaza, etc.?

O próprio Peres disse, que se não fosse o apoio americano, Israel não existia…

Shimon Peres: Israel não existiria sem apoio dos Estados Unidos

Shimon Peres, presidente de Israel RIA Novosti

Tel Aviv não pode perder o apoio de Washington, disse o presidente israelense, Shimon Peres, em uma entrevista ao jornal estadunidense The New York Times.

"Só o apoio dos Estados Unidos dá-nos a oportunidade de defender nossos interesses. Se Israel ficar sozinho, será dominado pelo inimigo", declarou o presidente israelense, comentando relatos da mídia sobre uma antipatia mútua entre o presidente dos EUA, Barack Obama, e o primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu.

Além disso, Peres declarou que Israel pode iniciar conversações com o Hamas caso o movimento cumpra as exigências internacionais e reconheça o Estado judeu.

portuguese.ruvr.ru

Nota da Redação:

No dia que o contribuinte americano acordar para a realidade, de que seu governo cobra altos impostos, fabrica a miséria e os sem-tetos dentro de casa, para dar vida boa a uma porção de sanguessugas e ter o status de primeiro mundo e ainda, acaba por financiar o terrorismo de Estado contra a população palestina, talvez a coisa mude.

EUA respeitam adiamento da posse de Chávez

Departamento de Estado americano diz que Washington acompanha 'reações' da sociedade venezuelana.

A porta-voz do Departamento de Estado americano, Victoria Nuland, indicou nesta quarta-feira que os Estados Unidos respeitam a decisão da Suprema Corte da Venezuela de sancionar a postergação indefinida da posse do presidente venezuelano, Hugo Chávez, marcada para a quinta-feira.

Em sua entrevista diária com jornalistas, a porta-voz afirmou que "o mais importante é como os venezuelanos veem esta decisão".

"Essa é uma decisão que tem de ser tomada pelos venezuelanos para os venezuelanos, e que precisa tomar em conta a visão de uma grande porção de interessados", disse Nuland.

"Isto tem de ser consensual, tem de ser de concordância de todos, tem de ser transparente. Não é uma decisão que nos caiba tomar, cabe aos venezuelanos."

Distância

Os EUA têm evitado influenciar publicamente o debate legal gerado pela ausência do presidente Hugo Chávez na data marcada para a cerimônia de posse do seu quarto mandato.

Nesta semana, Nuland apenas expressou que o país se preocupa com a possibilidade de violência entre simpatizantes e opositores do presidente enfermo – para a qual "não há nenhum pretexto", disse.

Em sua entrevista desta quarta-feira, a porta-voz disse ainda que Washington vem mantendo o diálogo com integrantes do atual governo, inclusive com o vice, Nicolás Maduro, e que pretende trabalhar para melhorar as relações bilaterais reconhecidamente amargas.

"Independentemente do que acontecer politicamente na Venezuela, se o governo venezuelano e o povo venezuelano pretenderem avançar (na relação) conosco, achamos que há um caminho que é possível. Só que são necessárias duas pessoas para dançar um tango", afirmou Nuland.

"Nós nunca personalizamos (a nossa relação com a Venezuela). Já vimos dizendo que se os venezuelanos estiverem dispostos a trabalhar conosco, estamos dispostos a considerar o que seria possível. Mas simplesmente tem havido dificuldades."

BBC Brasil

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