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quinta-feira, 10 de janeiro de 2013

Mais noticias da Síria

Irã quer exportar urânio da Síria
Etapas do enriquecimento do Urânio


Teerã está tentando capturar o urânio enriquecido armazenado na Síria, informa o jornal britânico Financial Times, referindo-se a especialistas ocidentais no campo da energia nuclear.

"A Síria quase certamente dispõe do urânio que o Irã por vários anos tem tentado adquirir no mercado internacional. O urânio pode ser fornecido da Síria ao Irã por via aérea", cita a publicação os especialistas.

Os especialistas e os representantes dos governos ocidentais disseram ao jornal, que se o Irã receber urânio sírio, o país será capaz de produzir uma arma nuclear.

portuguese.ruvr.ru

Nota da Redação:

Esses pseudos-especialistas dos ditos governos ocidentais, devem ser os mesmos que tinham todas as provas da existência de armas nucleares do Iraque, o que justificou a carnificina daquela guerra.

Se realmente o Irã quisesse o urânio para fins militares, não procuraria a Síria, iria diretamente à Coreia do Norte, onde há algumas centenas de ogivas nucleares, prontas para serem carregadas nos mísseis, eis que àquele governo asiático, está sem grana e precisa demais de petróleo, coisa que o país persa tem de sobra e até de graça!

Diplomata turco visita Moscou para discutir questão síria

Feridun Sinilioglu seguirá para Washington na quinta-feira, 10

O Vice-Ministro do Exterior da Turquia, Feridun Sinirlioglu, está realizando visita de dois dias à Moscou para discutir com o seu colega Mikhail Bogdanov a situação da Síria.

Em pauta, o clima de tensão entre turcos e sírios, a situação do governo local diante da guerra civil, iniciada no país em março de 2011 e que resultou em mais de 60 mil mortos, segundo a ONU, e a instalação nas fronteiras da Turquia de bateria de mísseis Patriot por parte da OTAN e dos Estados Unidos.

Depois da visita à Rússia, que termina na quinta-feira, 10, Feridun Sinirlioglu seguirá para Washington.

Diário da Rússia

Nota da Redação:

No mínimo o figura foi pedir arrego ao colega russo, porque com toda logística, mercenáriois, armas, salários, atentados terroristas, etc., os turcos submissos aos EUA, não conseguem derrubar os militares do governo sírio.

OTAN aperta o cerco ao redor da Síria

Iniciou-se uma fase ativa da operação da OTAN visando o envio à Turquia de complexos de mísseis antiaéreos Patriot.
As armas estão sendo transportadas por via marítima da RFA e da Holanda para a sua posterior instalação ao longo da fronteira com a Síria.

Os Patriot chegarão ao destino no fim de janeiro, devendo ser colocados no decurso de um mês. Segundo os peritos da Aliança Atlântica, será possível, deste modo, proteger a Turquia contra ataques da aviação síria e possíveis golpes de mísseis.

Espera-se que, ao todo, sejam estacionados seis complexos: dois procedentes da Alemanha, dois – dos Países Baixos, e dois provenientes dos EUA. De acordo com o Comando Europeu das Forças Armadas dos EUA, os sistemas de artilharia antiaérea estão a ser montados no sul da Turquia.

Supõe-se ainda que desta operação na OTAN venham participar os contingentes militares da República Tcheca, Eslováquia, e Polônia, encarregados dos serviços de comunicações e coordenação de ações entre as baterias de mísseis.

Cumpre recordar que a Turquia pedira assistência da OTAN ainda em novembro de 2012 após um incidente em que os disparos realizados a partir do território sírio causaram cinco vítimas mortais.

Os complexos Patriot têm a capacidade de aniquilar alvos à distância de 70 km e à altura de 20 km. Na opinião de peritos, o seu uso, visando à intercepção de projeteis de artilharia ou lança-granadas, seria equiparável ao emprego de obus contra um bando de pardais. Por isso, não se trata apenas de um objetivo nobre de defender a Turquia. Ao que parece, tem-se em vista a preparação para uma operação militar contra a Síria, afirma o perito militar russo, Viktor Baranets.

"A OTAN está formando um cerco de mísseis em volta da Síria. Para que? Para cercar a Força Aérea e as Tropas da Defesa Anti-Aérea e estrangular o regime de Bashar al-Assad se o Presidente sírio não chegar a um acordo com a oposição. Tal incursão seria viável apesar de Barack Obama e os generais da OTAN denunciarem por repetidas vezes tal hipótese militar. Acontece que os Patriot impedirão aos aviões e mísseis de Assad de fazerem frente às forças do eventual agressor."

Os complexos de mísseis da OTAN poderão permanecer na Turquia por mais de dois anos. O prazo foi definido independentemente do evoluir da situação em torno de Damasco, acredita o politólogo Stanislav Tarassov.

"A Síria não pretende atacar qualquer país, tanto mais a Turquia. Tudo indica que na região estarão concentradas as tropas da OTAN com o objetivo de preparar uma nova partilha de territórios no Oriente Médio. Assim serão ocupadas posições importantes, constituindo esta campanha um passo intermédio antes do grande jogo."

Conforme adiantou o perito, a criação da praça de armas na Turquia permitirá ainda aumentar a pressão sobre o Irã e ao Curdistão iraquiano que faz fronteira com a Turquia, cujas relações com Bagdá têm vindo a agravar-se de forma impetuosa.

portuguese.ruvr.ru

Naval Brasil

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