Privatização de cidades e eliminação de soberanias: De onde vêm este projeto? - Noticia Final

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segunda-feira, 15 de outubro de 2012

Privatização de cidades e eliminação de soberanias: De onde vêm este projeto?

Honduras: As cidades privadas são inconstitucionais

A Suprema Corte de Justiça de Honduras declarou na semana passada inconstitucionais as Regiões Especiais de desenvolvimento, uma série de cidades privadas com suas próprias leis, sistema judiciário, polícia, governo, sistema de recolhimento de impostos e inclusive autonomia em política monetária e questões migratórias.

Por ter sido aprovada por quatro votos contra um, e não por unanimidade, a sentença passa agora às mãos da Corte Suprema, onde 15 magistrados decidirão por maioria simples se a ratificam ou recusam.

Entre os argumentos expostos na sentença, os magistrados constitucionais sustentaram que “os investimentos extrangeiros que se espera captar implicam para o estado de Honduras alienar o território nacional, o que a nossa constituição proíbe expressamente” já que sua construção significaría que “o Estado de Honduras seria privatizado e portanto desaparecia como tal para dar passo a uma grande corporação mercantil”.

A criação das chamadas Regiões Especiais de Desenvolvimento (RED), parte de um estatuto aprovado em janeiro de 2011 pelo Congresso, desde o primeiro momento foram objeto de uma forte polêmica e recusa social.

As RED, mais conhecidas como “cidades modelo” foram definidas como “algo de última geração” por um de seus principais impulsores, o presidente do Congresso e candidato presidencial Juan Orlando Hernández ou uma “zona livre 2.0? segúndo Michael Strong, responsável pelo MGK, o grupo de investidores norteamericanos que querem começar a desenvolvê-las.

A ideia, segúndo Octavio Sánchez, chefe de gabinete do presidente Profirio Lobo “é produto da necessidade de oferecer desde a inconstitucionalidade uma terceira vía de desenvolvimento (…) e da vontade de criar desde o zero uma região em Honduras onde implementar as melhores práticas a nível mundial em questões que Honduras necessita resolver, como saúde, educação, justiça e segurança”.

Os magistrados também ditaram que as zonas RED “cercam o território e violam a soberania pois o povo (único soberano) deixará de exercer sua autoridade em tal circunscrição” além de estar em colisão e são violatórias de direitos fundamentais reconhecidos pela Constituição.

A autonomia das zonas RED implica, segundo a sentença “sua independência do resto do país” e desde o ponto de vista do sistema judiciário, implicam a criação de “tribunais de exceção”, proibidos expressamente pela constituição.

A sentença também assinala que “são uma forma particular de expatriar a um setor da população que ao se localizar dentro de uma RED fica fora do Estado originário de Honduras” porque “não se conta com que os cidadãos que fiquem sob sua circunscrição queiram ser parte delas e submeter-se a autoridades distintas às do estado de Honduras”.

Para os quatro magistrados que assinam a inconstitucionalidade da iniciativa, “todos estes elementos são constitutivos do estado e não podem ser reformados sem entrar num processo de autodestruição”.

Ademais, os magistrados alertam que a bateria de motivos expostos é “constitutiva de traição à pátria de responsabilidade imprescritível”.

O advogado Oscar Cruz, ex-fiscal de defesa da Constituição do Ministério Público e um dos juristas que impulsionou o recurso de inconstitucionalidade sentenciado, se mostrou “satisfeito” e qualificou a sentença de “um passo adiante mas não definitivo na defesa da soberania nacional”.

De onde vêm o projeto?

Seu principal ideólogo e assessor é Paul Romer: professor de economia na judaica Stern School of Business de New York University(financiada por judeus como Leonard N. Stern o Diretor Geral e Membro do Comitê Executivo do judaico Salomon Brothers além de membro da Reserva Federal(FED), Henry Kaufman e associada à fabiana London School of Economics).

Antes disso, Romer foi um membro destacado na Universidade de Stanford Centro para o Desenvolvimento Internacional, do Instituto Stanford de Investigação de Política Econômica(criado pelo judaico e ultradireitista secretário de Estado de Reagan, George P. Shultz), e a Instituição Hoover(de onde saem conservadores como Condoleezza Rice, Donald Rumsfeld, Alejandro Toledo judeus como Diane Ravitch – Secretária Assistente de Educação com George H.W Bush e Bill Clinton, Peter Berkowitz e anarcocapitalistas), e um investigador do Centro para o Desenvolvimento Global(think tank fundado em novembro de 2001 pelo ex-alto funcionário dos EUA e co-fundador da organização de defesa DATOS junto com Bill Gates e o judeu George Soros – DATOS uniu forças com a campanha ONE, da que Bono é co-fundador-, Edward W. Scott, diretor do Instituto Peterson de Economia Internacional – fundado pelo judeu Assistente para Assuntos Econômicos Internacionais de Henry Kissinger no Conselho de Segurança Nacional, alto membro do Fundo Carnegie para a Paz Internacional, alto membro do Conselho de Relações Exteriores de 1967 a 1968 e estreito colaborador de David Rockefeller, quem é membro do conselho de diretores do Instituto Peterson, C. Fred Bergsten e Nancy Birdsall. Birdsall é ex-vicepresidente do Banco Interamericano de Desenvolvimento e ex-Diretor do Departamento de Investigação de Políticas no Banco Mundial)

Romer obteve uma licenciatura em física em 1977 e um doutorado de economia em 1983, ambos da Universidade de Chicago. Ensinou na Universidade da Califórnia em Berkeley, na Universidade de Chicago e na Universidade de Rochester. Foi nomeado um dos 25 estadunidenses mais influentes pela revista Time em 1997, e em 2000 fundou a companhia em linha educativa Aplia, que foi comprada em 2007 pela Cengage Learning. Romer foi premiado com o Prêmio Horst Claus Recktenwald em Economia em 2002. Ele é o filho do ex-governador do Colorado Roy Romer.

1- Na sexta-feira 09 de maio edição da The Washington Post, o judeu Steven Pearlstein escreveu: “Aplia também abre o caminho para que a indústria de livros de texto para se desfazer de um modelo de negócio péssimo onde têm que cobrar preços ridículamente altos para livros novos, já que não pode cobrar nada dos estudantes que os compram no mercado de livros usados. Em troca, os editores poderiam passar a um modelo mais sustentável onde se fixou o preço do livro de texto cerca dos gastos de impressão e envío (por exemplo, $20), enquanto que todos os estudantes lhes é cobrado uma razoável cota (por exemplo, $60) para o que realmente importa, que é o conteúdo do livro de texto, os laboratórios e os exercícios da tarefa “.

2- Estudou a ética na Universidade de Yale e foi um oficial jurídico na Força Aérea dos EUA, Romer presidiu a Associação de Governadores Demócratas em 1991. Em 1992, foi co-presidente do Comitê de Plataforma Nacional Demócrata. Romer se desempenhou como vicepresidente nacional do Conselho de Liderança Demócrata , e foi co-presidente nacional da administração Clinton-Gore, campanha de ’96. Em janeiro de 1997, Romer foi eleito como presidente geral do Comitê Nacional Demócrata .

De 1992 a 1993, Romer foi presidente da Associação Nacional de Governadores. Em 1994-1995 presidiu a Comissão de Educação dos Estados e em 1995, foi parte de um esforço bipartidista de governadores da nação para reformar Medicaid .

Em 25 de abril de 2007, Roy Romer começou seu serviço como presidente e porta-voz principal para Strong American Schools, um projeto sem fins lucrativos responsável de executar “Ed en 08″(um projeto de Rockefeller Philanthropy Advisors), a informação e uma campanha de iniciativa financiada pela malthusiana Fundação Bill e Melinda Gates.

Fonte: danipirata80(http://danipirata80.wordpress.com/2012/10/10/ciudades-modelo-paralizadas-al-proyecto-anarcocapitalista-se-lo-ponen-dificil/)

Comentário do blog caminho alternativo:

Eu havia comentado no artigo sobre a Copa do Mundo e Olimpíadas no Brasil sobre esse plano nazi-sionista de privatizar cidades para expulsar os pobres, os considerados pela elite como “indesejados”, das áreas ocupadas e que serão ocupadas apenas pelos ricos. Infelizmente estas informações não estão sendo divulgadas ou são consideradas por alguns como “teoria da conspiração”.

Os nomes em negrito constantemente aparecem associados à políticas globalistas para a supressão das soberanias de diversas nações e a implantação de um Governo Mundial.

Há anos vêm sendo alertado na internet sobre uma Nova Ordem Mundial, sobre uma elite perversa de banqueiros e corporações que querem governar o planeta de fato. Nada de soberanias, pátria, constituição, direitos civís, direitos humanos, etc. Esqueça! Quem é o leitor para dizer o que os bancos e corporações podem ou não fazer? Manda quem têm o dinheiro e o poder, quem não têm assiste a tudo de boca fechada e cabeça baixa. E quem se atrever a reagir ou organizar protestos será massacrado pela força de repressão policial. Exatamente o que vêm ocorrendo na Espanha, Portugal, Itália, Grécia e outros países.

Caso este plano se concretize, só poderá viver(como escravo é claro) aquele que se submeter às leis da cidade privatizada(implantação de chips) e as leis serão criadas pelos donos do capital. É um nível acima do atual sistema escravagista que vivemos atualmente, é mais explícito, deixa na cara a verdadeira intenção.

Creio que esta imagem resume tudo que foi exposto no artigo:
Imagem: http://www.deesillustration.com/

Caminho alternativo

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