Itália proíbe transações em dinheiro acima de 50 euros para 2013 - Noticia Final

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sexta-feira, 26 de outubro de 2012

Itália proíbe transações em dinheiro acima de 50 euros para 2013

O Conselho de ministros italianos votaram a favor do aumento do controlo de capital, mediante a proibição de dinheiro da moeda, nas transacções a partir dos 1000 euros (medida que se mantem actualmente em vigor desde Julho de 2012) em qualquer transacção acima dos 50 euros.

A Itália é o primeiro país a anunciar o controlo sobre transacções de capital, mediante restrições e proibições para as transacções, nos próximos dois - três anos.

Desde 2013 os cidadãos italianos e quem visite Itália, não poderá pagar quantias superiores aos 50 euros, só com cartão de Débito ou de Crédito. Isso foi o que decidiu o Conselho de ministros italiano.
Supõe-se que tomem esta medida para eviatr a lavagem de dinheiro e pagamentos com dinheiro negro. A Agenda de controlo da Nova Ordem Mundial, tem a eliminação do dinheiro como ítem de destaque. Ao fim e ao cabo, eliminar dinheiro metálico obrigará os cidadãos a utilizar dinheiro de plástico do banco, para qualquer compra-venda, que se faça em qualquer momento. Isso, além de transferir grandes somas de dinheiro para o sistema bancário, pois implica o gasto dos usuários em comissões e taxas para os poder usar o que resulta na soma de quantias astronómicas para a banca
Mas o objectivo real, como sempre, não é económico, mas tem a ver com o controlo absoluto dos nossos movimentos e decisões.Neste ponto na entrevista de Alex Jones Aaron Russo, que se tornou um Rockefeller íntimo, Russo explica que "objetivo" da agenda de controle.

A Suécia já funciona quase sem cash, como poderão ver nesta pequena reportagem e a Europa seguir-lhe-à os passos.

Itália acaba de dar mais um grande passo na execução da Agenda 21, ou agenda de controle 

Itália não é o 1º País que avança perigosamente nessa agenda. O México (http://www.washingtonpost.com/wp-dyn/content/article/2010/08/26/AR2010082605355.html) anunciou em 2010
medidas para restringir as operações em dinheiro; A Suécia “presume” ser praticamente já, uma sociedade sem cash (ver vídeo). Medidas similares foram aprovadas e propostas em vários países. Em Abril de 2012, o presidente do Governo espanhol, Mariano Rajoy, anunciou que vão limitar o pagamento efectivo em Espanha até 2.500 euros “quanto menos intervenha um empresário profissional, mais eficiente”. O incumprimento desta restrição poderá acarretar multas até 25% das quantidades transaccionadas.

No ano passado , a Visa produziu uma série de vídeos descrevendo a sua visão para a próxima generação de transacções electrónicas, em que os consumidores de todo o mundo pagariam todo tipo de bens e serviços empregando o telefone móvel. Na mesma linha, a International Finance Corporation publicou uma informação recente sugerindo um marco onde os países estabeleçam um negócio do dinheiro móvel.

A ideia da “sociedade sem cash”, da que cada vez mais jornalistas e coristas da informação fazem eco entusiasticamente, surgiu nos anos 50. O primeiro objectivo foi eliminar os cheques, cujo volume crescía de uma maneira exponencial e supostamente tornavam-se "muito caros".

Mas dois homens dos anos 50 foram os promotores de um futuro sem dinheiro,
John Diebold, cuja empresa consultora, the Diebold Group, construiu vários sistemas computadorizados para bancos comerciais no início dos anos 60.
A sua visão obteve o apoio do influente George Mitchell, membro do Comitê de Governadores da Reserva Federal, que começou a advertir os banqueiros em 1966, sobre os custos no aumento de processar o papel urgindo à banca considerar “como um computador pode mudar drasticamente o dinheiro e o seu uso”.

Limitar a 50 euros o uso do cash obriga as pessoas a usar obrigatoriamente o cartão do banco para as compras, cartões dos quais até agora se podia prescindir. Também obrigará os negócios a ceder uma percentagem ainda maior dos seus lucros à banca.

O seguinte passo na sociedade sem cash muito provavelmente será obrigar as pessoas, a que vinculem os seus cartões e contas bancarias a um telefone móvel. Una pessoa sem conta no banco ou sem um cartão de débito ou crédito, por exemplo não poderá comprar os seus móveis na Itália, nem comprar um bilhete de autocarro interurbano se o custo for superior a 50 euros. Ao contrário disto, o “crime” de não ter uma conta ou de evitar o uso de cartões bancários, poderá ser castigado.

Entretanto soube pela EDP e Endesa, que todas as contas da energia eléctrica, em Portugal, terão de ser pagas obrigatoriamente com cartão já a partir de 2013. Isso deixar-nos-à vinculados ao sistema bancário, quer queiramos, quer não.

Aldous Huxley contesta neste video, o livro de Orwell 1984, dizendo que a ditadura tecnológica não será imposta pela força. Em 1957 escreveu "Regresso ao Admirável Mundo Novo" a dizer que o "Soma", a droga de que Orwell falou, seria entre muitas a TV e escreve esse livro como um apelo: que se nos próximos 10 anos, até finais dos anos 60, não fosse combatido o Sistema imposto, 1984 em breve seria real. A ditadura que Orwell descreveu em 1937, imposta pela força. Bem... é para esse Sistema que caminhamos a passos largos, pois o método da hipnose colectiva começou a esgotar-se e para isso bastou atingir o pico petrolífero.

Entretanto nem tudo é mau em Itália como poderão confirmar por esta notícia:
Justiça italiana reconhece que celulares são agentes cancerígenos(http://www.tecmundo.com.br/celular/31559-justica-italiana-reconhece-que-celulares-sao-agentes-cancerigenos.htm)

fonte:http://www.silverdoctors.com/italy-to-ban-cash-transactions-over-e50-in-2013/

Guerra Silenciosa

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