Rafale Naval é compatível com porta-aviões dotados de rampa - Noticia Final

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terça-feira, 26 de junho de 2012

Rafale Naval é compatível com porta-aviões dotados de rampa

Compatibilidade foi atestada por estudos e simulações de engenheiros da Dassault, segundo site Mer et Marine

Notícia veiculada no site Mer et Marine afirma que o Rafale Naval é compatível com porta-aviões dotados de rampa, condição que pode dar ao caça francês novas oportunidades de exportação. Após estudos e simulações, os engenheiros da Dassault Aviation determinaram que o Rafale M (Marine) é capaz de decolar de porta-aviões sem catapultas, mas com rampa. Para isso, não seria necessária qualquer mudança estrutural com relação aos Rafale da aviação naval francesa, que operam com catapultas a partir do porta-aviões Charles de Gaulle.

Para o pouso da aeronave, no entanto, é necessária uma pista oblíqua com cabos de parada. Por enquanto, apenas a Rússia, China e Índia têm ou terão porta-aviões com rampa e cabos de parada. Se, para os dois primeiros países, a aquisição do Rafale está excluída, para a Índia, no entanto, esta é uma nova oportunidade. Este último país, no momento, planeja equipar seus dois novos porta-aviões, o Vikrant e o Vikramaditya, com os aviões russos MiG-29K. Mas Nova Déli também está em fase de negociações exclusivas com a Dassault Aviation para comprar os Rafale para sua força aérea.

O contrato, que poderá ser assinado nos próximos meses, não inclui aeronaves navais. Mas, se a Índia quiser, poderá ter uma alternativa para o MiG-29K, com a vantagem de padronizar sua frota futura. Por enquanto, nenhum pedido foi feito nesta direção, mas a opção técnica existe, o que é bom saber.

Além da Índia, a capacidade do Rafale para decolar de pista com rampa poderá ser, nos próximos anos, de interesse em outros países, como o Brasil, que quer incorporar dois novos porta-aviões no futuro, não sendo obrigado, assim, a escolher porta-aviões dotados de catapultas. Isso pode ser considerado, uma vez que Rafale já foi proposto para a modernização da Força Aérea Brasileira.

Em tese, qualquer porta-aviões com um deck suficientemente grande para acomodar uma pista oblíqua poderia ser considerado. O ponto técnico mais crítico incide sobre os espaços disponíveis no convés de vôo para acomodar os cabos de parada e o maquinário requerido para seu funcionamento. Os novos porta-aviões britânicos podem ser adaptados, mas, por outro lado, isso é menos evidente para o Cavour italiano, que provavelmente exigiria trabalhos pesados. No momento, os porta-aviões da Marinha Britânica e da Marina Militare Italiana preveem operar as aeronaves de decolagem curta e aterrissagem vertical F-35B. Mas este programa já sofre com muitos atrasos e elevados custos extras, e mesmo o F-35 está apenas iniciando fase de desenvolvimento dos seus sistemas, e essa fase é geralmente considerada como a mais complexa de um projeto aeronáutico.

Poder Naval


Caças: EUA oferecem ‘Air Force One’ de brinde


A demora do governo para definir a compra de 36 aviões de combate e o suposto favoritismo dos franceses Rafale, fizeram os Estados Unidos melhorar substancialmente a proposta para vender ao Brasil seus caças F/A-18 Super Hornet, da Boeing. Segundo fonte da Aeronáutica, os americanos estão dispostos a incluir em sua proposta, sem acréscimos, um Boeing 747-800 novinho para uso da presidenta Dilma.


Poder Aéreo

2 comentários:

  1. na verdade, acho que o nosso governo só fez novela com essa tal compra de aviões de caça.

    O Brasil não vai comprar avião caça nenhum, o que vai acontecer é que vão reformar toda a sucataria aérea da FAB, vão reformar e reutilizar os Super Tucanos, o AMX, os F5 Tiger, etc.

    É só ver nas notícias, já estão reformando os antigos AMX para utilização da FAB.

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  2. bom,a licitação acaba esse mês.Se uma decisão não acontecer é bem provável que isso aconteça.Mais acho que o Brasil vai comprar sim os aviões e vai mesmo com os rafales da França.Brasil tem uma grande parceria tecnológica com a França(é só ver o Submarino Nuclear).EUA os militares não confiam e não vão comprar os Super Honets nem a pau!Mesmo com OBama e o Congresso americano assinando um documento se comprometendo a não "BIXAR"os aviões.Já os GRIPENS da suécia são uma boa alternativa pelo custo,mais tem performa-se abaixo dos Rafales.Acho que semana que vem a França leva essa.

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